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      Olá, boa tarde

      O mês de junho foi marcado porum movimento global de aversão a riscos e volatilidade muito elevada, consequência de uma combinação de fatores, como desaceleração econômica nas principiais economias mundiais, expectativa crescente de recessão econômica e inflação disseminada e persistente. O mercado brasileiro não ficou imune a esse pessimismo, que se somou a outros desafios internos, como a questão fiscal.
      O principal impacto desse cenário foi nas alocações em renda variável, tanto da RBSPrev quanto dos demais investidores.
      O Ibovespa fechou o mês em -11,5%, sendo a maior quedadesde o início da pandemia. Quanto às posições mais agregadoras de resultado, destacamos os fundos de crédito, multimercado macro e LFTs.
      Como comparativo de rentabilidade, os perfis de investimentos conservador e conservador vitalício seguem performando acima do CDI no acumulado do ano: 119% e 155%, respectivamente. Já o perfil moderado,impactado pelos resultados de junho, performa, no acumulado do ano, 80% do CDI.





      Olá, boa tarde

      O mês de maio foi de recuperação de resultados para as carteiras da RBSPrev, com destaque para os perfis de investimentos conservador e conservador vitalício que superaram suas metas de rentabilidade no mês. Quanto ao cenário externo e interno, as preocupações se mantêm, assim como a expectativa de aumento da volatilidade até o final do ano. Por isso a administração da RBSPrev decidiu reduzir o risco da carteira do perfil conservador, alterando sua meta de rentabilidade, que até maio foi IPCA + 4,5% a.a, para 100% do CDI daqui até o final deste ano, buscando assim encerrar o ano acima do CDI. Com isso as posições dos gestores também se ajustaram à nova meta. Não efetuamos nenhuma alteração no perfil moderado, dada a atual precificação dos ativos de renda variável e de investimentos no exterior. Apenas como comparativo, os perfis de investimentos da RBSPrev seguem performado acima do CDI no acumulado do ano. O perfil conservador acumula resultado líquido no ano de 119% do CDI; o moderado, 104% do CDI; e o conservador vitalício, 159% do CDI.



      A rentabilidade líquida do mês atual é estimada. A definitiva será divulgada no site da RBSPrev no dia 20/05.


      Olá, boa tarde

      O mês de abril foi marcado por um cenário internacional conturbado, em meio às preocupações com a continuidade da guerra na Ucrânia, com a retração da China devido ao agravamento da pandemia, as pressões inflacionárias generalizadas pelos países desenvolvidos e emergentes, além de mensagens austeras do banco central dos Estados Unidos (FED) sobre os próximos passos da sua política monetária. Acompanhando o sentimento vindo do exterior, no Brasil houve a reversão do fluxo de investidores estrangeiros na bolsa (o que levou o Ibovespa a fechar o mês em queda de 10,10%) e uma nova “abertura” das curvas de juros. No entanto, mesmo nesse cenário desafiador, os perfis de investimentos da RBSPrev têm performado acima do CDI no acumulado do ano. O perfil conservador acumula resultado líquido no ano de 129% do CDI; o moderado, 116% do CDI; e o conservador vitalício, 166% do CDI.



      A rentabilidade líquida do mês atual é estimada. A definitiva será divulgada no site da RBSPrev no dia 18/05.


      Prezado participante,

      O mês de março foi de recuperação de resultados para as carteiras da RBSPrev. Os principais impulsionadores foram a sinalização do Banco Central, via última ata do COPOM, de que o processo de aumento de juros estaria chegando ao fim, o que provocou o “fechamento” das curvas de juros, além do forte fluxo estrangeiro registrado na bolsa brasileira. No entanto, o IPCA de março, divulgado hoje, surpreendeu por sua magnitude: 1,62%. Como o IPCA é um componente importante na composição dos benchmarks dos perfis de investimentos da RBSPrev, apenas o perfil moderado superou sua meta de rentabilidade no mês, apesar dos demais terem melhorado sensivelmente seus resultados.



      A rentabilidade líquida do mês atual é estimada. A definitiva será divulgada no site da RBSPrev no dia 18/04.


      Prezado participante,

      O mês de fevereiro foi marcado pelo início do conflito entre Rússia e Ucrânia, o que desencadeou na economia internacional uma combinação de aversão ao risco e aumento significativo no preço das comodities, principalmente energia e alimentos. Como consequência tem-se mais inflação global, principalmente nos mercados emergentes, e desaceleração do crescimento, cuja magnitude dependerá diretamente da duração e do agravamento do conflito.


      No cenário local, também preocupam as pressões por mais gastos fiscais com a proximidade das eleições presidenciais. O IPCA acelerou 1,01% no mês, e o Ibovespa encerrou o mês com uma valorização de 0,89%, impulsionado pelo fluxo positivo de investidores estrangeiros.


      Os gestores dos fundos de investimentos da RBSPrev seguem operando em posições táticas, atentos à redução de risco das carteiras. No mês efetuaram ajustes nas alocações da parcela de juros, pequeno aumento da exposição em crédito e inicial proteção de bolsa.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada pelos perfis de investimentos da RBSPrev:




      O perfil Super Conservador foi extinto em 30/06/2021 e o saldo de conta dos participantes foi migrado para o perfil Conservador, conforme definido no regulamento da RBSPrev.


      Prezado participante,

      Janeiro foi marcado pelo tom negativo nos mercados globais. Apesar da constatação de que a variante ômicron não demandaria novas medidas de restrição e dos dados mostrarem uma atividade mundial ainda em expansão, permanecem as preocupações com as tensões entre Rússia e Ucrânia, com a inflação persistente ao redor do mundo e com sinalizações do Federal Reserve (FED) de que o aperto monetário está muito próximo.


      No Brasil, as discussões sobre os projetos que visam diminuir impostos sobre os combustíveis e os movimentos do funcionalismo público buscando reajuste de salários aumentaram as preocupações com a já difícil situação fiscal. A inflação manteve-se persistentemente alta, com o IPCA fechando o mês em 0,54%. Ainda, o Banco Central promoveu mais uma alta da taxa Selic, para 10,75%, e sinalizou ajustes adicionais em ritmo menor nas próximas reuniões.


      Desde o início de 2020 os perfis de investimentos da RBSPrev têm obtido resultados aquém dos seus benchmarks. Diante desta realidade e considerando o cenário econômico, político e eleitoral para 2022, a estratégia adotada pelos gestores para recuperar rentabilidade são o posicionamento em investimentos atrelados ao CDI e alocações no mercado de crédito privado, dado que possuem atrativas taxas de retorno. Estas posições são táticas e os gestores estão aguardando oportunidades de mercado para aumentar a alocação em ativos de risco.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada pelos perfis de investimentos da RBSPrev:




      O perfil Super Conservador foi extinto em 30/06/2021 e o saldo de conta dos participantes foi migrado para o perfil Conservador, conforme definido no regulamento da RBSPrev.




      Prezado participante,

      Em dezembro os mercados globais se recuperaram da queda do mês anterior, encerrando o ano com uma boa performance. O susto inicial com a última variante da Covid-19 se dissipou, uma vez que os dados observados demonstraram que a Ômicron parece não ser tão grave nem tão resistente à vacina quanto se temia inicialmente, apesar do alto grau de contaminação. Como resultado, a maioria dos países não impôs maiores medidas de restrição em suas economias. O mês também foi marcado pelo endurecimento dos bancos centrais dos países desenvolvidos em resposta ao forte avanço da inflação, via normalização do excesso de estímulos concedido ao longo dos dois últimos anos. Nos Estados Unidos o FED diminuiu o ritmo de compra dos ativos, abrindo espaço para o início da elevação dos juros em março/22.

      No Brasil, os dados continuaram mostrando arrefecimento da atividade e a inflação pressionando o Banco Central a continuar em sua trajetória do aumento da taxa Selic. No fechamento do período, a aprovação em definitivo da PEC dos Precatórios deu certo alívio no lado fiscal e as notícias mais favoráveis em relação à dinâmica da pandemia, juntaram-se à boa performance do mercado internacional e permitiram melhores resultados para os investidores. O Ibovespa interrompeu uma sequência de 5 meses seguidos de queda e registrou alta de 2,85%, embora tenha encerrado o ano com queda de 11,93%. No mercado de renda fixa, os ativos prefixados tiveram um mês de ganhos e os títulos atrelados à inflação fecharam perto da estabilidade.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida obtida pelos perfis de investimentos da RBSPrev:




      O perfil Super Conservador foi extinto em 30/06/2021 e o saldo de conta dos participantes foi migrado para o perfil Conservador, conforme definido no regulamento das RBSPrev.


      Prezado participante,

      Ainda que os cenários global e local sigam envoltos em incertezas e desafios, o mês de novembro foi benéfico para muitos poupadores, inclusive para a RBSPrev. Os destaques da recuperação de rentabilidade foram os ativos de renda fixa, que se beneficiaram do fechamento da curva de juros, especialmente a de longo prazo. Com isso, capturamos ganhos para os perfis de investimentos, superando seus benchmarks no mês.

      O IPCA aumentou 0,95% em novembro e alcançou 10,74% no acumulado de 12 meses. Buscando conter a inflação resiliente, o Copom elevou a taxa Selic para 9,25% a.a. e sinalizou nova elevação de mesma magnitude para a primeira reunião de 2022. O Ibovespa recua 1,53% no mês, fechando o acumulado do ano em queda de 14,37%.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada



      A Previc aprovou, por meio da Portaria nº 30, de 23 de maio de 2021, publicada no D.O.U. de 04 de junho de 2021, algumas alterações no regulamento da RBSPrev. Dentre elas consta a possibilidade de o participante indicar para quem deseja que seja pago o benefício decorrente do seu falecimento, se para beneficiários indicados OU beneficiários legais. Clique AQUI, faça seu login e cadastre seus beneficiários.


      Por fim, aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      Adicionalmente, disponibilizamos muitas informações sobre as regras do Plano no chatbot "Conversarh", situado na página RH Fácil no MinhaRBS. Acesse lá.


      Prezado participante,

      No cenário internacional, o mês de outubro foi marcado pelo arrefecimento dos números de contágios de COVID19 e pela recuperação da atividade global, mesmo que num ritmo mais lento.

      No âmbito doméstico, a despeito do quadro externo positivo, os ativos brasileiros seguem deteriorando. A pressão por mais gastos em 2022 sem contrapartida no lado da receita, tem agravado as preocupações com o quadro fiscal e pressões inflacionárias. O IPCA acelerou para 1,25% no mês, a maior taxa do ano, e chegou a 10,67% no acumulado de 12 meses. Nesse cenário adverso, o Copom elevou a taxa Selic para 7,75% a.a. e sinalizou que novas altas devem acontecer nas próximas reuniões. O Ibovespa encerrou o mês com baixa de -6,74% aos 103.501 pontos. A alta volatilidade que estes dados impõem ao mercado afetaram também a rentabilidade dos perfis de investimentos da RBSPrev.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada



      A Previc aprovou, por meio da Portaria nº 30, de 23 de maio de 2021, publicada no D.O.U. de 04 de junho de 2021, algumas alterações no regulamento da RBSPrev. Dentre elas consta a possibilidade de o participante indicar para quem deseja que seja pago o benefício decorrente do seu falecimento, se para beneficiários indicados OU beneficiários legais. Clique AQUI, faça seu login e cadastre seus beneficiários.


      Por fim, aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

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      Prezado participante,

      Tanto no cenário nacional quanto no internacional, o mês de setembro foi marcado pela piora das expectativas. Destaque para a crise energética que atinge diversos países impactando diretamente na atividade e inflação, tornando mais desafiadora a continuidade da retomada da economia global. Somado a isso, no Brasil enfrentamos a piora relevante da situação fiscal e uma agenda de reformas econômicas sem sinais de avanços.

      A inflação cresceu 1,16% em setembro pressionada pela gasolina e energia elétrica, chegando em 10,25% no acumulado de 12 meses. Em consequência a SELIC segue uma trajetória altista, com expectativas de encerrar o ano em 8,50%, conforme prevê o mercado. O Ibovespa desvalorizou 6,57%, encerrando o período a 110.979 pontos.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada



      A Previc aprovou, por meio da Portaria nº 30, de 23 de maio de 2021, publicada no D.O.U. de 04 de junho de 2021, algumas alterações no regulamento da RBSPrev. Dentre elas consta a possibilidade de o participante indicar para quem deseja que seja pago o benefício decorrente do seu falecimento, se para beneficiários indicados OU beneficiários legais. Clique AQUI, faça seu login e cadastre seus beneficiários.


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      Prezado participante,

      No dia 17/09 enviamos o comunicado Impactos do cenário econômico em seu plano de previdência relatando os principais desafios que, assim como os demais investidores, estamos enfrentando nos mandatos da RBSPrev. Somando aos pontos constantes no comunicado o mundo acompanha o caso da incorporadora imobiliária chinesa Evergrande, cujos impactos ainda são incertos. Neste contexto de volatilidade é importante lembrar que os períodos de turbulência e calmaria são cíclicos e que sua poupança de aposentadoria é investimento de longo prazo.

      Sobre os dados da economia local: a inflação segue em alta e em ritmo acelerado, com IPCA fechando o mês em 0,87%. O Ibovespa encerrou o período em 118.781 pontos, com desvalorização de 2,48%, e o dólar acumulou leve queda de 0,77%. Por fim, assim como já esperado, o COPOM subiu no mês de setembro a taxa de juros para 6,25%a.a, com viés de alta até o início de 2022.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada



      A Previc aprovou, por meio da Portaria nº 30, de 23 de maio de 2021, publicada no D.O.U. de 04 de junho de 2021, algumas alterações no regulamento da RBSPrev. Dentre elas consta a possibilidade de o participante indicar para quem deseja que seja pago o benefício decorrente do seu falecimento, se para beneficiários indicados OU beneficiários legais. Clique AQUI, faça seu login e cadastre seus beneficiários.


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      Prezado participante,

      Avaliando o cenário global, vemos uma enorme dispersão em relação à evolução da pandemia, com os países convivendo com estágios diferentes da doença e tendo que combater a variante Delta com medidas mais restritivas. No que tange à atividade econômica, os EUA seguem apresentando dados saudáveis de crescimento, mas tendo a inflação como um dos grandes riscos para o país. A China está convivendo com uma desaceleração do crescimento, uma nova onda da pandemia, problemas no mercado de crédito e aumento da regulamentação imposta pelo próprio governo.

      No Brasil, a crise hídrica mantém a inflação em alta e é um risco à atividade econômica. A expectativa de mercado é de um IPCA em torno de 8% neste ano de 2021, muito acima da meta de inflação, o que levou o Banco Central a acelerar o processo de alta de juros, elevando a Selic em 100bps e atingindo assim o patamar de 5,25% ao ano. No campo político, o embate entre poderes no Brasil também contribui negativamente ao cenário econômico, pois deteriora o ambiente para negócios, dificultando o avanço dos investimentos, principalmente no curto prazo.

      No mês de julho, a inflação medida pelo IPCA cresceu 0,96% e o Ibovespa desvalorizou 3,94%, encerrando o período a 121.800 pontos.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada



      A Previc aprovou, por meio da Portaria nº 30, de 23 de maio de 2021, publicada no D.O.U. de 04 de junho de 2021, algumas alterações no regulamento da RBSPrev. Dentre elas consta a possibilidade de o participante indicar para quem deseja que seja pago o benefício decorrente do seu falecimento, se para beneficiários indicados OU beneficiários legais. Clique AQUI, faça seu login e cadastre seus beneficiários.


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      Prezado participante,

      O cenário internacional mantém-se bastante favorável, com alta liquidez global. A vacinação segue ganhando tração, tendo como ponto de atenção o surgimento de novas variantes, o que impõe cautela em relação aos próximos passos para um afrouxamento mais amplo das restrições de mobilidade.

      No Brasil, a inflação segue resiliente e mostra que os choques estão sendo mais duradouros do que o Banco Central esperava. O IPCA fechou o mês em 0,53%, acumulando 8,35% em 12 meses, refletindo, principalmente, os efeitos da crise hídrica. Em contrapartida o COPOM elevou a Selic em 75 pontos-base, e as expectativas de novos ajustes nas próximas reuniões levaram à abertura das curvas de juros, impactando negativamente nos preços dos ativos indexados à inflação presentes nas carteiras dos perfis conservador e moderado, via marcação a mercado. Relembrando, a marcação a mercado é uma atualização diária dos preços dos títulos, que pode ser de valorização ou desvalorização, cuja variação é neutralizada quando os títulos são mantidos em carteira até seu vencimento. A RBSPrev tem horizonte de investimentos de longo prazo, portanto não se desfez destes títulos, que têm bom potencial de valorização no médio e longo prazo.


      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada



      A Previc aprovou, por meio da Portaria nº 30, de 23 de maio de 2021, publicada no D.O.U. de 04 de junho de 2021, algumas alterações no regulamento da RBSPrev. Dentre elas consta a possibilidade de o participante indicar para quem deseja que seja pago o benefício decorrente do seu falecimento, se para beneficiários indicados OU beneficiários legais. Clique AQUI, faça seu login e cadastre seus beneficiários.


      Por fim, aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

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      Prezado participante,

      Os sinais de atividade global continuam positivos, com aceleração na Europa e EUA e leve desaceleração na China, enquanto os países emergentes ainda lutam contra os efeitos da pandemia. Nos EUA, o pacote de infraestrutura de Biden continua a tomar forma, reforçando alguns setores da economia e mantendo o otimismo com os ativos de risco. Além disso, os dados de inflação norte-americana aceleraram e também surpreenderam os mercados, aumentando os receios de “reflação”.

      No Brasil, o ritmo da vacinação desacelerou 16% em maio comparado ao mês de abril, mas com expectativas de maior tração a partir de junho, com recebimento de insumos e vacinas e o início da produção local que não depende do insumo global. Ainda, considerando as informações mais recentes de expansão acima das expectativas no 1° trimestre e reconhecendo a menor sensibilidade da atividade ao recrudescimento sanitário para o 2° trimestre e no ano, o mercado revisou o crescimento anual do PIB para +4,9%. Por outro lado, mesmo com surpresas positivas na atividade, ainda vivemos um ambiente frágil no âmbito fiscal.

      O IPCA segue pressionado por custos sobre os bens industriais e pela crise hídrica, atingindo o maior patamar nos meses de maio dos últimos 25 anos, acumulando 8,06% em 12 meses. O Ibovespa apreciou 6,16% no mês e alcançou 126.125 pontos, acumulando valorização de 6,05% no ano.



      Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário. Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada



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      Prezado participante,

      Ao longo do mês de abril, observamos a aceleração do processo de vacinação pelo mundo e, principalmente, nos Estados Unidos. Este avanço, em conjunto com o relaxamento de algumas medidas de restrição impostas nos meses anteriores, trouxe uma expansão moderada da atividade econômica, com dados econômicos mais positivos.

      O cenário doméstico continuou muito volátil e o mercado atento às questões relacionadas à Covid, ao ambiente político cada vez mais polarizado e à questão fiscal com a aprovação do orçamento de 2021.

      Mesmo com este pano de fundo o Ibovespa encerrou o mês em alta de 1,94%, aos 118.893 pontos e o IPCA perdeu força e fechou o mês em 0,31%, mas o acumulado de 12 meses subiu para 6,76%, acima do teto da meta do governo para a inflação no ano.

      Ainda, relembramos que durante este mês, implantamos a nova estrutura de investimentos para os perfis conservador e moderado, conforme comunicamos em 14/04/2021.

      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:



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      Prezado participante,

      De um modo geral, o cenário global segue construtivo. Apesar do avanço de novas variantes trazer preocupações, a expectativa de retomada global continua com viés otimista considerando o avanço das vacinas, os pacotes de estímulo e a política monetária que devem apoiar o crescimento. No entanto, caso essas projeções se materializem, a percepção de riscos de inflação devem se ampliar, levando a algum grau adicional de correção nas curvas de juros nos EUA, o que tende a manter a pressão sobre os países emergentes, em especial aqueles com desequilíbrios fiscais ou externos.

      No Brasil o mês foi marcado pelo agravamento da pandemia, nova troca no Ministro da Saúde e em outros cinco ministérios. No que tange ao fiscal, foi aprovada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que possibilitará a realização do pagamento de novos auxílios emergências até o limite de 44 bilhões de reais gastos extra teto.

      Quanto à atividade econômica, os indicadores mostram desaceleração no primeiro trimestre do ano. A produção industrial, por exemplo, registrou em fevereiro o seu primeiro recuo (-0,7%), após nove altas consecutivas e os indicadores de confiança apresentaram quedas generalizadas, aumentando a expectativa de desaceleração das atividades para os próximos meses. Em meio a esse cenário, o Copom elevou a taxa Selic em 0,75 p.p., acima do consenso de mercado, demonstrando uma maior preocupação de que a deterioração das previsões de inflação em 2021 contamine as expectativas para 2022. O Ibovespa encerrou o mês em alta de 6%, aos 116.633 pontos e o IPCA fechou o mês a 0,93%. Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário.

      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:



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      Prezado participante,

      O mês de fevereiro foi marcado por aumento da volatilidade nos mercados globais, que caminharam em geral na direção negativa. Por um lado, o processo de vacinação ganhou tração em diversos países e os EUA tiveram avanço nos novos estímulos fiscais. Por outro, a dinâmica da pandemia continua negativa, colocando pressão sobre a atividade econômica.

      No cenário nacional, o mês foi marcado por deterioração, tanto no que diz respeito à pandemia, quanto ao cenário político. Com a maioria dos sistemas de saúde dos estados em colapso, novas restrições foram anunciadas em diversos estados. No cenário político os destaques foram as discussões sobre a PEC Emergencial e sobre a extensão do auxílio emergencial que aumentaram, ainda mais, a incerteza sobre a sustentabilidade fiscal do país. Além disso, o mês também foi marcado por intervenções federais na Petrobras – que gerou desconfiança sobre a atuação do governo em estatais.

      Diante deste cenário o Ibovespa encerrou o mês em queda de 4,37%, aos 110.035 pontos e o IPCA fechou o mês a 0,86%, puxada pelos combustíveis. Com o resultado do mês, a inflação acumula alta de 5,2% em 12 meses e fica próxima do limite superior da meta de inflação estabelecida para este ano. Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário.

      Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:



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      Prezado participante,

      O mês de janeiro de 2021 não manteve a tendência observada nos meses anteriores, que era positiva. Em janeiro, os mercados em geral performaram negativamente em meio à atenção gerada pelo surgimento de novas cepas do Covid-19 e seus impactos nas restrições de mobilidade.

      No cenário doméstico, além do aumento do número de casos de Covid-19 e diante de tantas dificuldades para implementar um plano eficiente de vacinação, contamos com a preocupação sobre novos gastos para reduzir os impactos da pandemia. Esses e outros eventos afetaram os mercados com a abertura relevante das taxas prefixadas e também impactaram os ativos de risco. A inflação arrefeceu no mês e o IPCA fechou o mês a 0,25% e o Banco Central optou por manter a taxa Selic em 2% a.a. O Ibovespa encerrou o mês em queda de 3,32%, aos 115.067 pontos.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário. Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:



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      Prezado participante,

      Em dezembro, a despeito do início da vacinação em alguns países, a situação da pandemia do novo coronavírus continuou desafiadora, em especial pela descoberta de uma nova cepa do vírus causador da Covid-19. Por outro lado, a concretização de um novo pacote de estímulos fiscais nos EUA e o acordo comercial pós-Brexit, entre Reino Unido e União Europeia (UE), foram os principais destaques positivos no mês.

      No cenário doméstico, o Brasil aproveitou o reflexo das notícias positivas do cenário externo e viu novamente o dólar cair e o Ibovespa subir, fechando próximo da máxima histórica. O mês também foi marcado por mudanças no comunicado do Copom. O Comitê enfatizou que as condições para manter o forward guidance – compromisso de não elevar as taxas de juros – podem, em breve, não serem mais satisfeitas. Com isso o mercado especula se o início da subida da taxa se dará nas reuniões de maio ou junho/21. O IPCA veio bastante esticado no mês, a 1,35% e no acumulado do ano fechou em 4,52%. O Ibovespa terminou o mês com valorização de 9,3%, aos 119.017 pontos. No ano, acumulou ganho de 2,92%.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário. Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:



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      Adicionalmente, disponibilizamos muitas informações sobre as regras do Plano no chatbot "Conversarh", situado na página RH Fácil no MinhaRBS. Acesse lá.

      Prezado participante,

      O mês de novembro ficou marcado por uma redução significativa da incerteza em duas frentes muito importantes: resultado das eleições nos EUA e a aprovação das primeiras vacinas para a COVID-19. A combinação destes eventos garantiu muita liquidez e atividade pujante nas economias avançadas, com destaque positivo para ativos de risco em geral, preço de commodities e depreciação do dólar americano.

      No Brasil, além do ambiente externo favorável, tivemos melhores notícias no fronte fiscal. As sinalizações recentes de não-renovação do auxílio emergencial deram fôlego aos ativos de risco e contribuem com o espaço para a votação da PEC emergencial e das reformas administrativa e tributária

      O IPCA fechou em alta mais um mês de 0,89%, pressionado principalmente por alimentos e combustíveis. O Ibovespa terminou o mês com valorização de 15,9%, aos 108.893 pontos. No ano, acumula perda de 5,84%.

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      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



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      Prezado participante,

      O mês de outubro foi marcado pela volatilidade, apesar dos dados de atividade global seguirem se recuperando, alguns temores voltaram ao radar provocados pelas preocupações em relação à segunda onda de infecções de Covid-19 na Europa, que acarretou novos lockdowns na França e na Alemanha, e, por enquanto, em menor escala nos Estados Unidos. Outro fator que trouxe incerteza foi a eleição presidencial americana.

      No Brasil, os ativos domésticos acompanharam a aversão ao risco vista nos mercados internacionais, agravada pela continuidade da preocupação com orçamento fiscal. A inflação foi maior do que a esperada pelo mercado, com o IPCA fechando novamente em alta de 0,86%. O Ibovespa terminou o mês com desvalorização de 0,69%, aos 93.952 pontos. No ano, acumula perda de 18,76%.

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      Setembro foi mais um mês difícil para o investidor em 2020, o pior desde março, quando foi o pico da crise. O receio de uma nova onda de Covid-19 ao redor do mundo, em especial na Europa, levou os investidores à realização de lucros após cinco meses consecutivos de forte alta, derrubando os ativos globais no mês.

      No Brasil, este cenário foi agravado pelas consequências do aumento do risco fiscal. O deságio dos títulos públicos - inclusive das LFT’s (Letra Financeira do Tesouro), dólar super apreciado frente ao real e a apresentação da proposta do Programa de Renda Mínima - que descumpriria o teto de gastos - foram a tônica do mês.

      Com a disparada nas taxas de juros futuros, os títulos públicos indexados à inflação, os pré-fixados (LTNs e NTN-Fs) e até os pós-fixados (LFTs) apresentaram cota negativa. Destaque à LFT, que é muito pouco volátil e sua remuneração quase sempre é muito próximo ao seu indexador, a taxa Selic. O IPCA fechou pressionado, em alta de 0,64%. O Banco Central deixou claro sua intenção de manter a taxa básica de juros em patamar baixo por um longo período. O Ibovespa fechou em queda de 4,80%, a 94.603 pontos, acumulando perda de 18,20% no ano.

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      O mês de agosto foi marcado pela continuidade da boa performance dos ativos financeiros nos mercados globais, tendência que não foi acompanhada pelo Brasil. As economias ao redor do mundo seguem reabrindo gradualmente, mesmo com os números ainda preocupantes de casos de covid-19.

      No cenário nacional, o Ibovespa interrompeu a forte trajetória de recuperação de resultados – antes animada pela expectativa das vacinas e estímulos financeiros feitos por muitos países, com destaque para os EUA – por ter fechado o mês apreensivo com o endividamento das contas públicas, sustentabilidade do teto de gastos e pela expectativa da divulgação do PIB do 2º trimestre, além de outros fatores. O COPOM realizou novo corte de 0,25% e levou a Selic ao novo piso histórico de 2% ao ano. O IPCA fechou em alta de 0,24% em agosto e o Ibovespa fechou em queda de 3,44%, a 99.369 pontos, acumulando perda de 14,07% no ano. Seguimos acompanhando a evolução da discussão sobre a reforma tributária e uma proposta de reforma administrativa, que se avançarem, trarão impacto sobre as contas públicas.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário. Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:

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      A recuperação de crescimento global após o choque inicial da pandemia vem surpreendendo positivamente, ainda que numa dinâmica frágil. Dentre os principais motivos que animam o mercado constam os bons resultados das pesquisas das vacinas contra o coronavírus, a queda da taxa de letalidade da doença e a força das políticas expansionistas globais nas esferas fiscal, monetária e creditícia. No entanto é inegável que o risco de uma segunda onda de contaminação continua pairando sobre a economia global, a qual tem convivido com políticas intermitentes de lockdown ao redor do mundo.

      No cenário nacional, a despeito do crescimento do número de novos casos pela Covid-19 no país, medidas de estímulos empregadas pelo governo e Banco Central vêm surtindo efeito no que toca a manutenção de renda em 2020, mesmo com alto desemprego. O mercado reduziu, na margem, a estimativa de queda do PIB para o ano e a inflação segue apresentando dinâmica favorável – O IPCA fechou em alta de 0,36% em julho. O Ibovespa rentabilizou 8,27% no mês e fechou a 102.912 pontos, mas ainda acumula perda de 11,01% no ano. A taxa Selic fechou julho em 2,25% a.a, mas o Copom efetuou novo corte em agosto, levando a taxa para 2% a.a. O principal risco para o cenário de recuperação da atividade com inflação e juros baixos são as contas públicas. Seguimos acompanhando.

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      Os mercados globais continuaram com forte ímpeto no início de junho, alimentado por uma combinação entre a reabertura gradual da atividade empresarial nas principais economias, as notícias sobre o progresso em vacinas e as surpresas positivas com os dados da atividade econômica – em especial, o mercado de trabalho americano.

      O mercado brasileiro seguiu a mesma tendência positiva, mas na segunda metade de junho o otimismo recuou diante de um aumento dos casos de Coronavírus no país, nos Estados Unidos e ruídos políticos no Brasil. Ainda pairam muitos elementos com potencial para gerar grande volatilidade nos ativos, mesmo acreditando-se que a fase mais aguda da crise já tenha passado.

      O Ibovespa rentabilizou 8,76% no mês e fechou a 95.055 pontos. No acumulado do ano, porém, o índice ainda acumula queda de 17,80%. O IPCA começa a se recuperar e após fechar em queda dois meses consecutivos, fecha em alta de 0,26% em junho. O Banco Central reduziu a taxa Selic de 3,0% a.a para 2,25% a.a, e ressaltou que o espaço para novas reduções da Selic é incerto, embora deva ser residual.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário. Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:

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      Os mercados globais seguiram mostrando uma rápida recuperação desde o final de março. Em maio, especificamente, a melhora no quadro de contágio do coronavírus nas economias avançadas abriu expectativas de uma retomada da economia global.

      No cenário nacional, a situação seguiu preocupante. O novo coronavírus continua avançando no país, que permanece sem ministro da saúde e sem uma diretriz clara sobre o enfrentamento à doença. Somado a isso enfrentamos a crise política, que possui camadas que se sobrepõem à crise sanitária, com foco no Executivo, no Legislativo e no Judiciário - no STF em particular.

      A economia se manteve relativamente alheia a essa montanha de tensões, com os mercados muito atentos aos movimentos de flexibilização do isolamento social no Brasil e no exterior, o que fez com que os ativos de risco recuperassem parte de suas perdas acumuladas no ano. No mercado de ações, o Ibovespa rentabilizou 8,57% no mês e fechou a 87.402 pontos. No acumulado do ano, porém, o índice ainda acumula queda de 24,42%. O IPCA fechou o mês negativo em -0,38%.

      Maio também foi marcado por decisão de política monetária pelo Copom, que reduziu a Taxa Selic para 3,0% a.a.. Com a ampliação da crise econômica e a inflação em patamares muito baixos, o mercado espera mais um corte de 0,75 p.p., de modo que a Selic termine o ano em 2,25%.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário. Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



      Aproveitamos a oportunidade para divulgar um vídeo da colunista de economia Giane Guerra, “O saldo de seu plano de previdência está menor?”. Nele ela explica os motivos das cotas negativas ocorridas em seu plano de previdência desde que começou a pandemia e traz a mensagem sobre mantermos o sangue frio neste momento e não efetuarmos resgates precipitados em nossos planos de previdência. Lembre-se, sua análise sobre estes recursos deve considerar o longo prazo.

      Prezado Participante,

      O cenário mundial segue pautado pela crise global causada pelo COVID-19, e por suas imprevisíveis consequências. No Brasil temos um agravante importante, a crise política, que aumenta ainda mais a incerteza dos investidores e a volatilidade dos ativos financeiros. Quanto à recessão global, o relatório do Fórum Econômico Mundial indica que será prolongada. No mesmo mood, as expectativas sobre o PIB brasileiro continuam indicando um recuo cada vez maior a cada revisão do mercado, assim como para inflação e Selic.

      Em abril o IPCA fechou negativo em -0,31%. O mercado de crédito foi penalizado mais uma vez pela falta de liquidez no mercado, afetando o preço de curto prazo destes ativos. No mercado de ações, o Ibovespa rentabilizou 10,25% no mês e fechou a 80.505 pontos, recuperando parte das perdas acumuladas no ano. Neste mês o Banco Central reduziu a taxa de juros para 3% a.a e sinalizou novo corte à frente.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário. Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:



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      Prezado Participante,

      O mês de março foi marcado pela escalada da pandemia de coronavírus fora da China. Medidas de isolamento social levaram à paralisação de diversas atividades relevantes para a economia mundial. A consequência imediata é um choque negativo para o crescimento global e o consequente pessimismo para o mercado financeiro e de capitais, bem retratado na intensa volatilidade dos ativos e nos dados de confiança.

      Na esteira desse impacto, o IPCA teve grande queda em comparação ao mês anterior, fechando março em 0,07%; e o COPOM, mediante um novo cenário de recessão, reduziu a taxa Selic para 3,75% ao ano. Os investidores buscaram liquidez e reduziram posições em risco e a renda fixa está sofrendo com a marcação a mercado. O Ibovespa, por ser índice de um país emergente, apresenta alta volatilidade em momentos de crise sistêmica e fechou o mês a -29,9% e 73.019 pontos. Vale lembrar que a guerra comercial entre EUA e China e o bombardeio no Iraque ordenado pelos EUA já vinham pressionando a bolsa quando o coronavírus chegou.

      Veja abaixo a rentabilidade líquida obtida pelos perfis de investimentos:



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O choque causado pela rápida disseminação da pandemia de coronavírus freiou a atividade econômica, reduzindo a atividade de comércio e consumo, interrompendo de processos produtivos, desacelerando da atividade global e gerando grande volatilidade nos investimentos. Esses impactos, claro, também atingem os investimentos do seu plano de previdência. A situação é de grande incerteza global, mas ratificamos que a administração da RBSPrev está atenta e acompanhando bem de perto os impactos nas carteiras e as estratégias dos bancos gestores, buscando minimizar os impactos possíveis no curto prazo sem prejudicar a visão de longo prazo, que é nosso objetivo fim.

      O IPCA teve um pequeno aumento em relação ao mês anterior, fechando o mês em 0,25%. O Ibovespa fechou o mês no vermelho a -8,43%, cujo comportamento se repetiu nas demais economias ao redor do mundo. Na renda fixa, diante da pandemia de coronavírus, o mercado estima um corte de 0,5% na Selic, ficando em 3,75% ao ano.

      Veja abaixo a rentabilidade líquida obtida pelos perfis de investimentos:



      Aproveitamos a oportunidade para informar que em função do avanço do COVID-19 o Grupo RBS está tomando medidas de prevenção a fim de preservar a saúde dos seus colaboradores e da comunidade em geral. Por este motivo estamos operando em Home Office e neste caso para qualquer tipo de atendimento ou esclarecimentos entre em contato pelos canais rbsprev@gruporbs.com.br ou 0800-7292214.

      O mês começou animado, principalmente em função da primeira fase do acordo entre EUA e China, e terminou em total reversão, motivada pela curta crise entre EUA e Irã, as preocupações crescentes com a epidemia do coronavírus e a divulgação de dados mais desanimadores da economia doméstica, que geraram um ambiente de maior volatilidade e aversão a riscos.

      O IPCA desacelerou fortemente, fechando o mês em 0,21%, resultado bem abaixo da mediana das projeções das instituições financeiras, graças ao arrefecimento dos preços das proteínas e passagens aéreas, resultado que favoreceu nova queda da Selic em fevereiro, que passou a 4,25% a.a. O Ibovespa fechou o mês no vermelho, a -1,53% e 113.760 pontos.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev obtiveram as seguintes rentabilidades brutas no mês: o moderado performou 0,56%, o conservador 0,40%, o super conservador 0,37% e o conservador vitalício 1,26%.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev foram impactados por este cenário. Veja abaixo a rentabilidade líquida acumulada:

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



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      No cenário externo, a guerra comercial entre Estados Unidos e China entrou em uma fase mais calma, após assinarem um acordo inicial. Na última reunião do ano, o Federal Reserve (FED)interrompeu a sequência de cortes e decidiu pela manutenção do juro no intervalo de 1,50% e 1,75%, por julgar que a postura atual da política monetária é apropriada para dar suporte à expansão sustentada da atividade econômica, a condições fortes de mercado de trabalho e inflação.

      No cenário doméstico, o IPCA veio bastante esticado no mês, a 1,15%, puxado principalmente por alimentos (in natura e proteínas) e energia elétrica. No acumulado do ano, fechou em 4,31%, acima da expectativa de mercado. O ano apresentou dinâmica favorável à renda variável, que acumulou valorização de 31,58% em 2019, encerrando o ano a 115.645 pontos.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev obtiveram as seguintes rentabilidades brutas no mês: o moderado performou 1,83%, o conservador 0,92%, o super conservador 0,36% e o conservador vitalício 1,26%.


      Abaixo a rentabilidade líquida acumulada:



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      O conflito comercial entre os Estados Unidos e a China segue como o principal pano de fundo e fonte de incerteza no cenário internacional. No decorrer do mês, entretanto, a sinalização de que as duas potências poderiam chegar a um acordo que não apenas suspendesse a rodada de tarifas prevista para entrar em vigor em dezembro, mas que também revertesse algumas das rodadas anteriores, deu certo alívio ao mercado.

      No cenário doméstico, o COPOM reduziu novamente a taxa de juros, alcançando nova mínima histórica de 4,5% a.a.. O IPCA do mês fechou em alta de 0,51%, pressionado principalmente por alimentos, acumulando 3,12% no ano. O Ibovespa acumulou valorização de 23,15% em 2019, fechando o mês de novembro com uma valorização de 0,95% a 108.233 pontos. O dólar fechou novembro acumulando alta de 5,8% e o real teve o segundo pior desempenho ante a moeda americana no mês, perdendo apenas para o peso chileno.

      O choque da inflação e a preocupação com o câmbio foram os principais vetores que levaram à alta de juros de longo prazo e a consequentes perdas nos fundos, principalmente, nas alocações em tesouro direto de longo prazo. Importante dizer que o rendimento acertado na compra dos títulos será o mesmo até o vencimento. Seguimos confiantes quanto à qualidade das posições alocadas na RBSPrev e seguimos monitorando o caso atentamente.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev obtiveram as seguintes rentabilidades brutas no mês: o moderado performou -0,12%, o conservador -0,23%, o super conservador 0,20% e o conservador vitalício 0,71%. O moderado performou melhor que o conservador puxado pela alocação em renda variável.




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      Prezado Participante,

      No cenário externo, a guerra comercial entre EUA e China segue com um comportamento muito volátil e parece estar longe do fim. O Federal Reserve (FED), banco central americano, reduziu pela quarta vez no ano a taxa básica de juros, buscando sustentar a expansão econômica diante da desaceleração da economia global e as incertezas comerciais, além da falta de pressões inflacionárias.

      No cenário doméstico, o COPOM reduziu novamente a taxa de juros na reunião de 30.10, alcançando nova mínima histórica de 5% a.a, e indicou que o ciclo de cortes está perto do fim. O IPCA do mês fechou em 0,10%, acumulando 2,60% no ano e o Ibovespa acumulou valorização de 22% em 2019, fechando o mês de setembro com uma valorização de 2,36% no mês a 107.219 pontos.

      Um fato que impactou o resultado das carteiras, principalmente do perfil super conservador, foi a marcação a mercado dos títulos de crédito, mais fortemente nos meses de outubro e novembro. Esse evento foi motivado por ajuste nos preços dos títulos de crédito privado e não por um aumento do risco de inadimplência das empresas. Estamos confiantes quanto à qualidade das posições alocadas na RBSPrev, mas seguimos monitorando o caso atentamente.


      Os perfis de investimentos da RBSPrev obtiveram as seguintes rentabilidades brutas no mês: o moderado performou 1,21%, o conservador 1,10%, o super conservador 0,34% e o conservador vitalício 0,55%.



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

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      Prezado Participante,

      No contexto externo, o conflito entre EUA e China, que atinge os mercados financeiros e desacelera o crescimento global, segue entre algumas tentativas de acordo, mas sem solução. Em setembro o FOMC (Comitê Federal de Mercado Aberto) decidiu cortar preventivamente a taxa de juros americana e sinalizou que mais cortes podem vir. Segundo o comitê, a decisão levou em conta a perspectiva fraca de crescimento econômico global.

      No contexto local, a votação da reforma da Previdência no Senado foi aprovada nesta semana e segue para promulgação, cuja expectativa de economia em 10 anos será de R$ 800 bi. O mercado segue na expectativa da realização das próximas reformas, tributária e administrativa, que apoiarão na melhora do cenário econômico brasileiro.

      Quanto à atividade econômica, segue ainda sem sinais de tração. A taxa Selic, hoje em 5,5% ao ano, está no menor patamar da história e com previsão de terminar o ano em 4,50%, de acordo com o relatório Focus do Banco Central. O IPCA do mês fechou em deflação de 0,04%, acumulando 2,49% no ano e o Ibovespa acumulou valorização de 19,18% em 2019, fechando o mês de setembro com uma valorização de 3,57% no mês a 104.745 pontos.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev obtiveram as seguintes rentabilidades brutas no mês: o moderado performou 0,51%, o conservador 0,26%, o super conservador 0,49% e o conservador vitalício 0,67%.


      Abaixo a rentabilidade líquida acumulada:

      • Perfil Moderado: 0,94%
      • Perfil Conservador: 0,96%
      • Perfil Superconservador: 0,45%
      • Perfil Conservador vitalício: 0,57%



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      Prezado Participante,

      No contexto externo a disputa comercial entre Estados Unidos e China foi realçada em agosto com o aumento de taxas entre os dois países. Nestes últimos dias Trump e Xi Jinping demonstraram alguma abertura para novas rodadas de negociação comercial, o que poderia trazer algum alívio às tensões do mercado.

      No contexto local, a votação da reforma da Previdência no Senado foi novamente adiada e corre riscos de ser desidratada devido à pressão por mudanças. Quanto à reforma tributária, o relatório da proposta foi apresentado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 18 de setembro e a expectativa é que seja votado no início de outubro.

      Quanto à atividade econômica, segue ainda sem sinais de tração. Na última reunião do COPOM a taxa Selic sofreu novo corte, de 0,50%, impactando a rentabilidade de fundos de renda fixa, que são mais expostos à taxa de juros. A expectativa é que novos cortes aconteçam até o final de 2019. O IPCA do mês fechou em 0,11%, acumulando 2,54% no ano e o Ibovespa acumulou valorização de 15,07% em 2019, fechando o mês de agosto em 101.134 pontos.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev obtiveram as seguintes rentabilidades brutas no mês: o moderado performou 0,51%, o conservador 0,26%, o super conservador 0,49% e o conservador vitalício 0,67%.


      Abaixo a rentabilidade líquida acumulada:



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

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      Prezado Participante,

      No contexto externo os temores da desaceleração global persistiram no mês de julho, em especial as disputas comerciais entre Estados Unidos e China, que apresentam riscos adicionais à economia doméstica. Vários Bancos Centrais reduziram juros, com destaque para o americano.

      No contexto local, tivemos a reforma da previdência aprovada pela Câmara, que seguiu para o Senado. Com o fim do período do recesso do congresso, esperamos um avanço das demais pautas de reformas micro e tributária.

      Quanto à atividade econômica, segue ainda sem sinais de tração. O IPCA do mês fechou em 0,19%, acumulando 2,42% no ano e o Ibovespa acumulou valorização de 15,84% em 2019, fechando o mês de Julho em 101.812 pontos.

      Os investimentos da RBSPrev capturaram as oportunidades geradas pelo cenário econômico e obtiveram as seguintes rentabilidades brutas no mês: o moderado performou 1,27%, o conservador 0,90%, o super conservador 0,56% e o conservador vitalício 0,69%.


      Abaixo a quota acumulada:



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      Adicionalmente, disponibilizamos muitas informações sobre as regras do Plano no chatbot "Conversarh", situado na página RH Fácil no MinhaRBS. Acesse lá.

      Prezado Participante,

      O cenário internacional prosseguiu em desaceleração sincronizada entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, com destaque para as duas principais economias do mundo, EUA e China, perdendo força e arrastando sem solução um conflito comercial que gera volatilidade aos mercados.

      No cenário doméstico, os indicadores de confiança seguem em queda, com fundamentos frágeis para o consumo e indústria. E refletindo, entre outros fatores o baixo consumo das famílias, a inflação do mês fechou em 0,01%, acumulando 2,23% no ano. O Ibovespa acumulou valorização de 14,88% em 2019, fechando o mês de Junho em 100.967 pontos, cujo resultado foi endossado pelo cenário de juros menores nas principais economias, além da expectativa de andamento da pauta de reformas no Brasil. Mantém-se o consenso de que, além da Reforma da Previdência, outras reformas precisam ser encaminhadas pelo governo para a economia do país realmente entrar nos trilhos.

      Os investimentos da RBSPrev capturaram as oportunidades geradas pelo cenário econômico e obtiveram as seguintes rentabilidades no mês: o moderado performou 1,60%, o conservador 1,23%, o superconservador 0,46% e o conservador vitalício 0,45%.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



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      Maio foi um mês em que se manteve a visão cautelosa para o cenário internacional, motivada principalmente pelo acirramento do conflito comercial entre Estados Unidos e China, que trouxeram implicações negativas sobre as perspectivas para o crescimento global, afetaram o desempenho das principais bolsas mundiais e provocaram um movimento relativamente generalizado de baixa nas taxas de juros globais.

      No cenário doméstico a economia segue não reagindo e apresentou, como era esperado, uma reversão da pressão inflacionária que ocorreu nos primeiros meses do ano. O IPCA de maio/19 fechou em 0,13% , acumulando 2,22% no ano. A divulgação do PIB do 1º trimestre confirmou a fraqueza dos dados divulgados mostrando uma forte queda dos investimentos e das exportações. Por outro lado o ambiente político ficou mais alinhado no avanço das reformas estruturais tanto da tributária e em especial a da Previdência.

      Os perfis de investimentos da RBSPrev obtiveram as seguintes rentabilidades no mês: o moderado performou 1,23%, o conservador 1,13%, o superconservador 0,52% e o conservador vitalício 0,86%.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      No cenário internacional, enquanto os EUA mantêm a taxa de juros, os principais bancos centrais seguem com políticas estimulativas. Nesse quadro econômico mais desacelerado, os temas políticos acabam assumindo posição mais relevante para o balanço de riscos, além de refletirem bem nos países emergentes.

      No cenário nacional, entretanto, a economia não tem reagido mesmo com todos os estímulos monetários. A atividade do setor de serviços não pega tração desde a greve dos caminhoneiros do ano passado; o consumo segue baixo devido ao alto endividamento das famílias e o próprio governo necessita seguir uma política contracionista de gastos. O IPCA de abr/19 fechou em 0,57%, acumulando no ano o resultado de 2,09%.

      No ambiente político, a dinâmica piorou na margem trazendo riscos ao cenário da Reforma da Previdência. Os indicadores de confiança são diretamente afetados por esse quadro. O presidente da comissão especial para o assunto declarou que vai envidar esforços para aprovar a proposta no colegiado até o final de junho, dado que a Câmara espera votar a proposta no plenário em julho.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em abril/19 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,86%, o conservador 0,76%, o superconservador 0,48% e o conservador vitalício 1,20%.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



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      O cenário internacional mostrou-se marginalmente mais positivo. O Fed americano e o Banco central europeu oficializaram que não ocorreriam mais altas da taxa de juros em 2019. O PIB global desacelerou, mas sustenta um crescimento moderado.

      No cenário nacional, os grandes destaques foram a manutenção da Selic em 6,5% pelo BACEN e a alta inflação do mês, concentrada em alimentação e combustíveis, que reflete no aumento do benchmark dos perfis. Entretanto, o IPCA esperado para o ano não teve suas projeções alteradas pelo mercado. O IPCA de mar/19 fechou em 0,75%, acumulando no ano o resultado de 1,51%.

      Ainda, os riscos políticos se intensificaram no mês de março, gerando uma aleatoriedade na dinâmica de preços. O cenário base ainda segue o mesmo: de aprovação da reforma da previdência, enquanto se acompanha os esforços de coordenação política para aprovação da proposta.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em março/19 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,34%, o conservador 0,48%, o superconservador 0,43% e o conservador vitalício 0,93%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



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      No cenário internacional, a desaceleração global segue como foco de atenção dos bancos centrais. Nos EUA, o Fed freou a alta da taxa de juros. Na Europa, o BCE retomou o pacote de quantitative easing no início de maço. Tal quadro tira pressão sobre os mercados emergentes, mas o Brasil ainda sofre com o dólar fortalecido.

      No cenário nacional, o PIB de 2018 fechou em 1,1%, igual ao de 2017. A economia permanece fraca, mas com a confiança ancorada nas reformas. Algumas casas de investimento trabalham com diminuição da Selic até o final do ano. O IPCA de fev/19 fechou em 0,43%, acumulando no ano o resultado de 0,75%.

      No ambiente político, as notícias de avanço da reforma da previdência seguem sendo o destaque. Ao passo que a Bolsa reage com notícias que indiquem a passagem da reforma, os investimentos estrangeiros ainda aguardam sua aprovação para voltarem ao Brasil.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em fevereiro/19 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,06%, o conservador 0,30%, o superconservador 0,45% e o conservador vitalício 0,68%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



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      No cenário internacional, mantém-se a preocupação com recessão em economias mais desenvolvidas. Os últimos dados econômicos divulgados nos EUA mostraram forte queda do setor imobiliário, mas com sinais de recuperação da confiança do consumidor. China permanece com atividade mais fraca. Por outro lado avançam as negociações para resolução da guerra comercial entre os dois países, ampliando a possibilidade de acordo.

      Já no cenário nacional o ambiente econômico apresenta cenário favorável, com risco país em queda, câmbio voltando a se apreciar e manutenção de juros baixos, apesar de ainda vislumbrarmos considerável volatilidade no decorrer do ano. IPCA de jan/19 fechou em 0,32%, abaixo das expectativas de mercado.

      No cenário político, destaque absoluto para a articulação da Reforma da Previdência, que ainda passará por mudanças em seu texto motivadas por negociações. O mercado continua atento à dimensão da redução de gastos que o texto final trará e à velocidade de implementação das novas regras.

      A rentabilidade líquida obtida pelos perfis de investimento em janeiro/2019 foi: moderado performou 1,78%, o conservador 1,41%, o superconservador 0,84% e o conservador vitalício 0,80%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      No cenário internacional, os EUA seguem próximos do fim do seu ciclo de expansão, acompanhados da redução da expectativa de aumento de juros. Na China, a produção industrial e as vendas no varejo apresentaram pioria, somando-se aos efeitos da guerra comercial com os EUA.

      Já no ambiente nacional, a recuperação do nível de emprego continua, mas em ritmo fraco, prejudicando a expansão do consumo. Os indicadores de atividade mostraram-se fracos; já os de confiança, seguiram o ciclo de alta com boas expectativas para 2019. O IPCA de dez/18 fechou em 0,15%, acumulando no ano o resultado de 3,75%, abaixo da meta estabelecida pelo Banco Central.

      No cenário político, o Congresso aprovou a proposta de Orçamento da União para 2019, que seguiu para sanção presidencial. O texto considera que o déficit nas contas públicas pode chegar a R$ 139 bilhões (1,9% do PIB), sendo a liderança dos gastos da Previdência: R$ 637,9 bilhões. O foco da atenção sobre o governo se concentra na expectativa sobre os impactos de uma possível reforma da previdência.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em dezembro/18 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,99%, o conservador 0,84%, o superconservador 0,48% e o conservador vitalício 0,36%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



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      No cenário internacional, os EUA encontram-se próximo do fim do seu ciclo de expansão. Na China, afetada pela guerra comercial com os EUA, o governo tenta conter a desaceleração com estímulos de crédito e fiscais.

      Já no ambiente nacional, a taxa de desemprego segue em queda, mas o consumo ainda é afetado pela grande presença da informalidade e o endividamento elevado das famílias. Os indicadores de atividade mostraram-se erráticos, embora os de confiança demonstrem expectativas positivas com as reformas. O IPCA de nov/18 fechou em -0,21%.

      No cenário político, foi anunciada a redução do número de ministérios pelo novo governo. Também houve o anúncio do governo de Cuba de retirar os médicos cubanos que atendiam no Brasil, através do programa Mais Médicos.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em novembro/18 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,70%, o conservador 0,48%, o superconservador 0,46% e o conservador vitalício 0,58%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



      Aproveitamos a oportunidade para avisar-lhe sobre o Recadastramento, que deverá ocorrer, por força de Lei, até o final de 2018. Deverá ser feito em ambiente online, diretamente no Portal da RBSPrev. Enviaremos comunicado avisando da disponibilidade da ferramenta.


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      Highlight - Outubro/2018


      No cenário internacional, os países continuam com crescimento descompassado. Os EUA seguem em destaque vista a reforma fiscal realizada no ano passado, enquanto a Europa mantém-se em ritmo menos acelerado.

      Já no ambiente nacional, o mercado de trabalho começa a reagir, com crescimento em termos reais do salário a 2%, em relação ao mesmo período no ano passado. O grau de endividamento das famílias, entretanto, impede expansão mais forte do crédito. O IPCA de out/18 fechou em 0,45%.

      No cenário político, o mercado reage aos primeiros anúncios de composição do governo. O apoio do presidente eleito nas câmaras é visto pelo mercado como fundamental para demonstrar a sua governabilidade e sinalizar o tratamento das matérias mais urgentes, como a reforma da previdência em 2019.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em outubro/18 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 2,57%, o conservador 1,40%, o superconservador 0,50% e o conservador vitalício 1,05%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:




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      No cenário internacional, o crescimento das economias segue descompassado, ainda que positivo. Nos EUA, o dólar mantém-se fortalecido com um PIB crescendo acima das expectativas e taxa de desemprego abaixo da natural. Na Europa, a recuperação cíclica se mantém a despeito de dados mais fracos no curto prazo.

      Já no ambiente nacional, os indicadores de atividade recuam em linha com a queda da confiança dos empresários e recuperação lenta da taxa de desemprego. Em Ata, o Copom diz que a subida da taxa de juros antes do previsto depende de o câmbio superar R$3,8/US$. O IPCA de set/18 fechou em 0,48%.

      As pesquisas eleitorais influenciaram fortemente o mercado durante o mês. As intenções de voto para presidente, até então mais distribuídas, demonstraram-se polarizadas entre os candidatos Bolsonaro (PSL) e Haddad (PT), após atentado durante campanha do presidenciável do PSL.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em setembro/18 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,46%, o conservador 0,39%, o superconservador 0,43% e o conservador vitalício 0,53%. Nossa expectativa para o último trimestre do ano é de que os resultados mais descolados tendem a se aproximar do seu benchmark.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



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      O cenário internacional segue desbalanceado, marcado pelo crescimento robusto da economia americana e dados mais fracos na Europa. A atratividade dos países emergentes segue baixa perante esse cenário de força da moeda americana e redução da liquidez global.

      No ambiente nacional, com a saída do Banco Central do mercado cambial, atingiu-se um novo equilíbrio. O mercado de trabalho segue em recuperação lenta, o que limita o crescimento do consumo. Do lado dos investimentos, dada a ociosidade e as incertezas, não há melhorias. O IPCA de ago/18 fechou em -0,09%.

      O mercado segue reagindo a cada divulgação de pesquisa de intenções de voto, aumentando a volatilidade e o grau de incerteza. Foi iniciado o período de propaganda eleitoral e os candidatos seguem em campanha. A candidatura do ex-presidente Lula pelo PT foi rejeitada pelo TSE, com base na Lei da Ficha Limpa; o partido substituiu seus candidatos registrados.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em agosto/18 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou -0,36%, o conservador 0,09%, o superconservador 0,59% e o conservador vitalício 0,72%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:




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      O cenário internacional segue volátil com sinais de robustez da economia americana. Na Europa, mesmo com dados fracos no curto prazo, a recuperação cíclica já permitiu ao Banco Central anunciar a redução de estímulos. A atratividade dos países emergentes diminui perante esse cenário.

      No cenário nacional, a atividade econômica demonstrou ter se recuperado rapidamente após a greve dos caminhoneiros, refletindo o esforço da indústria e equilíbrio da inflação. Entretanto, ainda há ampla ociosidade dos fatores de produção. O mercado passou a adotar a manutenção da atual taxa de juros até o final do ano. O IPCA de julho/18 fechou em 0,33%.

      Os candidatos à Presidência foram registrados no TSE. O mercado reage a cada divulgação de pesquisa de intenções de voto. O TSE tem até 17/set para analisar as candidaturas.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em julho/18 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 1,35%, o conservador 0,79%, o superconservador 0,52% e o conservador vitalício 1,35%.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:


      Dados estimados de cota líquida de Julho, sujeitos à alteração devido ao fechamento contábil do mês.


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      Junho reforçou que a incerteza associada ao cenário político deverá manter-se elevada nos próximos meses, corroborada pelas dúvidas quanto à manutenção o presidente Michel Temer no poder (dada a denúncia por corrupção passiva apresentada ao Supremo Tribunal Federal) e a consequente dificuldade de se estabelecer uma agenda para reformas estruturais.

      No lado econômico, mesmo fortemente ligado ao ambiente político, houve a divulgação de importantes indicadores sugerindo uma recuperação (ainda que muito lenta) da economia, como as declarações do Banco Central por continuar o ritmo de redução da taxa de juros até o final de 2017, motivada pela deflação em junho em -0,23% e a confirmação da redução da meta inflacionária para 2019 e 2020, pelo CMN.

      Esses importantes sinais impactaram positivamente a rentabilidade dos perfis de investimentos do mês frente aos seus benchmarks. A rentabilidade bruta do perfil super conservador foi 0,83%, do conservador 0,79%, do moderado 0,71% e do vitalício 0,58%. No acumulado do ano, todos os perfis seguem performando acima de seus benchmarks.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:




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      O ambiente internacional trouxe notícias de mais robustez do mercado americano, fazendo com que a atratividade dos mercados emergentes fosse impactada. Os EUA entregaram crescimento firme e baixo desemprego, juros em alta e dólar forte, e foram os grandes responsáveis pela deterioração dos títulos de países emergentes.

      No cenário nacional, a expectativa de mais um corte na taxa Selic foi frustrada, uma surpresa para todo o mercado, especialmente após pronunciamentos que sinalizavam a diminuição. Dado a isso, o mercado de renda fixa apresentou forte perda no mês. O principal motivador da decisão do Copom foi o comportamento do mercado externo. O IPCA de maio/18 fechou em 0,40%. No acumulado no ano ainda está em 1,33%, menor do que o mesmo período do ano passado.

      Somado a isso, a greve dos caminhoneiros, que reivindicou a redução de impostos e preço dos combustíveis, afetou o preço das ações da Petrobras fortemente para baixo. Essa desvalorização impactou os investimentos em multimercado e renda variável, devido à sua alocação na Bolsa. Os efeitos da crise de desabastecimento, conforme apontam economistas, ainda vão perdurar por muito tempo na economia brasileira - os cálculos do prejuízo já giram em 1% do PIB de 2018.

      Todos esses acontecimentos impactaram a rentabilidade líquida em maio/18 dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou -1,65%, o conservador -0,68%, o superconservador 0,48% e o conservador vitalício 0,71%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:




      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O cenário internacional vem trazendo indicadores de robustez da economia americana, sinalizando o seu aquecimento. Nesse sentido, os países emergentes perdem atratividade. Esse foi o principal motivador da decisão do Copom de manter a taxa básica de juros em 6,50% a.a., apesar dos sinais fracos da economia brasileira. O cenário nacional entregou baixa produção industrial e aumento da taxa de desemprego. O IPCA de abr/18 fechou em 0,22%. No acumulado no ano ainda está em 0,92%, o menor nível para os 4 primeiros meses do ano desde a implantação do Plano Real em 1994.

      No ambiente político, pesquisas eleitorais tomam cada vez mais espaço na mídia, mas ainda com baixa clareza do cenário. O que todos os possíveis candidatos sinalizam são posturas pró-reforma da Previdência, como necessidade para resolução do problema da dívida pública.

      Quanto à rentabilidade líquida dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,44%, o conservador 0,40%, o superconservador 0,47% e o conservador vitalício 0,70%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:




      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O cenário internacional segue, mais uma vez, benéfico para os países emergentes no que tange aos indicadores econômicos. No cenário nacional, apesar da taxa de desemprego continuar a tendência de queda e a confiança do consumidor seguir crescendo, o endividamento elevado das empresas impede investimentos, tornando-se assim a recuperação mais frágil. O IPCA de mar/18 fechou em 0,09%, o nível mais baixo para o mês em 24 anos.

      No cenário político, em março iniciou-se o julgamento sobre a prisão do ex-presidente Lula. O recurso da defesa foi negado e o ex-presidente cumpre pena desde o dia 07/04. Ainda em março, a Procuradoria Geral da União reiterou ao STF denúncia contra Aécio Neves (candidato à presidência na última eleição) por corrupção e obstrução da Justiça na Operação Lava-Jato.

      Quanto à rentabilidade bruta dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 1,19%, o conservador 1,17%, o superconservador 0,50% e o conservador vitalício 0,74%.

      Veja no gráfico abaixo o retorno dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:




      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      Os fundamentos da economia global seguem favoráveis, com a manutenção do seu crescimento sincronizado, mas com a inflação já acelerando. No cenário nacional, os indicadores de investimento confirmaram uma recuperação mais robusta da economia, melhorando a expectativa do PIB 2018. O IPCA de fev/18 foi de 0,32%, abaixo do esperado, fazendo com que o mercado acredite em mais um corte da taxa básica de juros.

      No cenário político, o governo desistiu da aprovação da reforma da previdência e anunciou nova pauta de prioridade para o Congresso ? simplificação tributária, autonomia do Banco Central, entre outros. O governo acredita que, após as eleições, existe ainda a possibilidade de votação da reforma.

      Quanto à rentabilidade bruta dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,69%, o conservador 0,87%, o superconservador 0,44% e o conservador vitalício 0,65%.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:




      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O cenário internacional segue benéfico aos países emergentes no início de 2018, ainda que os dados americanos de aumento dos salários sugiram uma intensificação dos ajustes monetários para o ano. No cenário nacional, sinais de recuperação da economia se manifestam em todos os setores. O IPCA de jan/18 foi de 0,29%, o menor para o mês desde o Plano Real. Ao longo do ano, os alimentos devem puxar a taxa para cima.

      No cenário político, o governo registrou déficit de R$ 124 bilhões em 2017, melhor que a sua meta. O mercado vê como baixa a probabilidade de aprovação da reforma da previdência para este ano. Ainda no âmbito político, a condenação do ex-presidente Lula pelo TRF4 o enquadrou na Lei da Ficha Limpa, mas a situação da candidatura só será definida no segundo semestre do ano pelo TSE.

      Quanto à rentabilidade líquida dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 1,09%, o conservador 0,82%, o superconservador 0,46% e o conservador vitalício 1,01%.


      Veja no gráfico abaixo o retorno dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O cenário internacional no ano de 2017 foi muito favorável aos países emergentes. O fluxo de capital estrangeiros na Bolsa acumulado no ano demonstra o clima de otimismo com o país. No cenário nacional, o Banco Central seguiu com o corte da taxa de juros, que terminou o ano a 7%. A continuidade dos cortes é esperada pelo mercado ainda nas primeiras reuniões de 2018.

      No cenário político, o governo confirmou o adiamento da votação a reforma da previdência para fevereiro de 2018. A pauta, de extrema importância para as contas públicas, tem uma agenda apertada visto o calendário eleitoral no segundo semestre de 2018.

      A inflação, que fechou abaixo do piso da meta e é a menor há exatas duas décadas, registrou 2,95% no acumulado de 2017. O grande responsável pela taxa foi a safra recorde de grãos que deixou os alimentos ficarem mais baratos. Quanto à rentabilidade bruta dos perfis de investimento da RBSPrev, os resultados foram: o perfil moderado performou 0,83%, o conservador 0,59%, o superconservador 0,53% e o conservador vitalício 0,71%. No acumulado líquido do ano, todos os perfis performaram acima de seus benchmarks.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:


      Dados estimados de cota líquida de Dezembro, sujeitos à alteração devido ao fechamento contábil do mês.


      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O cenário externo segue favorável aos países emergentes, ao lado de indicadores econômicos que apontam crescimento do PIB e aumento da inflação. O PIB brasileiro no terceiro trimestre registrou mais uma alta consecutiva, de 0,1%. Ainda há espaço para uma maior retomada do crescimento, dado o nível de ociosidade na indústria - este deve ser puxado pelo consumo das famílias, cuja renda tem se mostrado menos comprometida. O IPCA em novembro/17 registrou alta de 0,28% - nível menor do que o esperado pelo mercado; no acumulado do ano, apresenta 2,50%, ainda abaixo do piso da meta.

      No cenário político, são cada vez menores as chances de que a reforma da previdência seja votada ainda este ano. A continuidade de uma agenda positiva está intimamente ligada ao ambiente político.

      A inflação mais baixa do que o esperado pelo mercado trouxe menor ganho na parte de renda fixa da carteira dos perfis. Quanto à rentabilidade bruta dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,13%, o conservador 0,31%, o superconservador 0,52% e o conservador vitalício 0,76%. No acumulado do ano, todos os perfis seguem performando acima de seus benchmarks.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:


      Dados estimados de cota líquida de Novembro, sujeitos à alteração devido ao fechamento contábil do mês.


      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O crescimento da economia internacional com inflação moderada continua sendo favorável para os mercados emergentes. Entretanto, para que não haja reversão desse fluxo de capital estrangeiro, é necessária a continuidade das reformas estruturais. Em outubro, foi confirmado pelo CODACE (da FGV) o fim da recessão no país em 2016, dada a recuperação disseminada e consistente da maioria dos setores. O Copom também cortou a taxa Selic para 7,5%, próximo do recorde histórico, e a expectativa do FOCUS é de que a inflação do ano fique levemente acima do piso da meta ? em outubro, o IPCA mensal foi de 0,42%, o maior em 12 meses.

      No cenário político, o mês foi marcado pelo arquivamento da segunda denúncia contra o presidente Temer. O maior desafio do governo continua sendo a votação da reforma da previdência, principalmente pela proximidade do calendário eleitoral.

      Quanto à rentabilidade bruta dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,33%, o conservador 0,48%, o superconservador 0,64% e o conservador vitalício 0,87%. No acumulado do ano, todos os perfis seguem performando acima de seus benchmarks.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:


      Dados estimados de cota líquida de Outubro, sujeitos à alteração devido ao fechamento contábil do mês.


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      O cenário global continua favorável, com indicadores de confiança sugerindo aceleração do crescimento econômico com a inflação sob controle. No cenário nacional, também se segue a apresentação de bons indicadores econômicos, com destaque recente para o mercado de trabalho, cuja taxa de desemprego voltou aos patamares do início do ano. A Selic caiu para 8,25%, um recorde histórico, somente à exceção das taxas definidas no governo Dilma. A inflação ficou em 0,16%, novamente a segunda menor alta do ano, e deverá fechar 2017 abaixo do centro da meta.

      O ambiente político foi marcado pela efetivação da segunda denúncia da Procuradoria Geral contra o presidente Temer, encaminhada à Câmara. Pesquisas de avaliação do governo, divulgadas pelo Ibope, demonstraram que o governo Temer tem a aprovação mais baixa desde 1986. Finalmente, sobre a agenda de reformas, as chances de votação da reforma da previdência ainda em 2017 já estão muito baixas.

      Quanto à rentabilidade bruta dos perfis de investimento da RBSPrev: o perfil moderado performou 0,97%, o conservador 0,77%, o superconservador 0,64% e o conservador vitalício 0,53%. No acumulado do ano, todos os perfis seguem performando acima de seus benchmarks.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:


      Dados estimados de cota líquida de Setembro, sujeitos à alteração devido ao fechamento contábil do mês.


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      O ambiente global permanece favorável à recuperação da economia brasileira, mas incertezas geopolíticas ainda persistem e são fontes de risco para o mercado. No cenário nacional, o PIB brasileiro registrou crescimento de 0,2% no 2º trimestre, puxado pelo consumo das famílias, aumento dos empregos e pelo setor de serviços, com menor dependência, portanto, da agricultura. A inflação registrou novamente a segunda menor alta do ano (0,19%), mantendo o espaço para corte da taxa de juros pelo Banco Central. Para o médio prazo, o crescimento do país dependerá de uma elevação da taxa de investimentos.

      No cenário político, houve a revisão da meta fiscal de 2017, passando de R$ 139 bilhões para R$ 159 bilhões de déficit primário. Ainda é um quadro muito desafiador, pois o cumprimento da meta depende de receitas extraordinárias. Somam-se a isso as incertezas políticas que adiam o debate da reforma da previdência. Em agosto, deputados rejeitaram a denúncia por corrupção passiva contra Temer; no próximo mês, espera-se nova denúncia pela Procuradoria Geral da República.

      A rentabilidade bruta do perfil superconservador foi de 0,94%, do perfil conservador foi de 0,95%, do perfil moderado foi de 1,13% e do perfil conservador vitalício foi de 0,96%. No acumulado do ano, todos os perfis seguem performando acima de seus benchmarks.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:


      Dados estimados de cota líquida de Agosto, sujeitos à alteração devido ao fechamento contábil do mês.


      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O cenário internacional tem sido benéfico aos países emergentes, apoiando assim o Brasil na sua recuperação econômica, ainda que modesta. No cenário interno, a inflação fechou o mês em 0,24%, a segunda menor alta do ano (em doze meses é a menor desde 2006) e a taxa de desemprego recuou para 13% no segundo trimestre. Tais dados permitem ao Banco Central continuar os cortes da Selic, que após quase 4 anos, voltou novamente para abaixo de dois dígitos, a 9,25% a.a. A expectativa é de que o ciclo de cortes continue, a depender da permanência das condições de mercado.

      No cenário político, a aprovação da Reforma Trabalhista - que deve entrar em vigor em 4 meses - e o arquivamento da denúncia de corrupção passiva contra Michel Temer foram mais impactantes do que as incertezas sobre outros compromissos ainda em atraso na agenda política. A urgência de encaminhamento da pauta agenda fiscal continua sendo um dos maiores desafios do país. A votação da Reforma da Previdência, ainda sem data, deve trazer um impacto robusto nos indicadores econômicos.

      A rentabilidade bruta do perfil superconservador foi de 0,81%, do perfil conservador foi de 1,58%, do perfil moderado foi de 1,77% e do perfil conservador vitalício foi de 0,46%. No acumulado do ano, todos os outros perfis seguem performando acima de seus benchmarks, à exceção do perfil superconservador que performou em linha com seu benchmark este mês, mas no acumulado do ano perde com pequena diferença.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:


      Dados estimados de cota líquida de Julho, sujeitos à alteração devido ao fechamento contábil do mês.


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      Junho reforçou que a incerteza associada ao cenário político deverá manter-se elevada nos próximos meses, corroborada pelas dúvidas quanto à manutenção o presidente Michel Temer no poder (dada a denúncia por corrupção passiva apresentada ao Supremo Tribunal Federal) e a consequente dificuldade de se estabelecer uma agenda para reformas estruturais.

      No lado econômico, mesmo fortemente ligado ao ambiente político, houve a divulgação de importantes indicadores sugerindo uma recuperação (ainda que muito lenta) da economia, como as declarações do Banco Central por continuar o ritmo de redução da taxa de juros até o final de 2017, motivada pela deflação em junho em -0,23% e a confirmação da redução da meta inflacionária para 2019 e 2020, pelo CMN.

      Esses importantes sinais impactaram positivamente a rentabilidade dos perfis de investimentos do mês frente aos seus benchmarks. A rentabilidade bruta do perfil super conservador foi 0,83%, do conservador 0,79%, do moderado 0,71% e do vitalício 0,58%. No acumulado do ano, todos os perfis seguem performando acima de seus benchmarks.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



      O IPCA fechou o mês de maio em 0,31%, resultado aquém do esperado pelo mercado e o menor para o mês desde 2007. No acumulado dos últimos 12 meses alcançou 3,60%.


      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      Maio não foi mais um mês assimétrico, foi o ápice da assimetria. Até o dia 17 tínhamos um mercado otimista, recuperando resultados do mês anterior e crendo que o pior já tinha ficado para trás. No entanto, no dia posterior à divulgação da delação da JBS, o mercado reagiu de forma abrupta à notícia, com forte abertura das taxas de juros mais longas e com todos ativos nacionais sendo fortemente impactados na semana do evento. Essa pressão foi aliviando nos dias subsequentes, mas não chegou a garantir a recuperação do mês.

      Assim, no mês os perfis conservador e moderado performaram abaixo de seu benchmark, mas no acumulado do ano continuam com resultado melhor que seus parâmetros. O perfil super conservador performou em linha com seu benchmark, mas no acumulado do ano perde com pequena diferença. Já o conservador vitalício continua rentabilizando acima de seu benchmark no mês e no ano.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site www.rbsprev.com.br e efetuar simulações. Para tanto, utilize como usuário o número de seu CPF, sem pontos nem hífen. Caso não lembre sua senha, clique em "esqueceu sua senha?". A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O mercado em 2017 se mostrou assimétrico e o mês de abril foi afetado pela abertura das taxas, consequência da demora na aprovação das reformas da previdência e trabalhista e de uma recuperação mais tímida da economia brasileira.

      No mês os perfis conservador e moderado performaram abaixo de seu benchmark, mas no acumulado do ano continuam com resultado melhor que seus parâmetros. Esse comportamento errático é o efeito da volatilidade que estamos falando desde o início do ano. O perfil super conservador performou acima do benchmark no mês, mas no acumulado perde com pequena diferença. Já o conservador vitalício rentabilizou acima de seu benchmark no mês e no ano.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:


      Cabe ressaltar que no acumulado do gráfico estamos considerando uma cota estimada para o mês de abril.

      O IPCA fechou o mês de abril em queda, passando de 0,25% no mês anterior para 0,14%, acumulando 4,08% nos últimos 12 meses.

      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você efetuar o seu login e realizar simulações de seu benefício futuro. A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O primeiro trimestre do ano foi marcado pela alta volatilidade dos ativos e retornos significativos para os perfis de investimento da RBS Prev. A sequência de cortes na taxa básica de juros definida pelo Copom ajudou a trazer os ganhos para plano, tanto na renda fixa quanto nas estratégias mais arrojadas. Isso explica o motivo de o perfil moderado estar melhor posicionado em 2017, dado que apresenta maior diversificação de segmentos em seu portfólio. O perfil super conservador é o único que está performando levemente abaixo de seu benchmark no acumulado do ano, devido à totalidade do seu patrimônio estar em um fundo passivo ao CDI.

      Cabe ressaltar que no acumulado do gráfico não está considerando o desconto da taxa de administração referente ao mês de março.

      O IPCA fechou o mês de março com alta de 0,25%, acumulando 4,57% nos últimos 12 meses, o que faz o mercado crer que na próxima reunião do COPOM, dias 11 e 12 de abril, ocorra um corte da taxa maior do que os que ocorreram nas últimas reuniões.

      Estima-se que mesmo com a redução da taxa SELIC e queda inflacionária, o juro real brasileiro se manterá elevado e sustentando a condição de mais elevado do mundo.
      O IBOVESPA fechou em queda de 2,52% no mês, entretanto, acumula uma alta de 7,90% no exercício.

      Fevereiro foi marcado por dados favoráveis para a economia doméstica. Dentre elas o índice de confiança do consumidor e da indústria mostram uma retomada e, a taxa desemprego parece estar encerrando o ciclo de alta. A desaceleração da inflação e uma perspectiva de melhora do PIB brasileiro abrem espaços para cortes mais significativos na taxa de juros.

      Com esses fatores positivos para economia e alocações estratégicas nos investimentos da RBS Prev, o plano vem se sobressaindo positivamente com suas rentabilidades, principalmente em investimentos estruturados e renda variável.

      Visto isso, o destaque do mês foi o moderado, com um retorno bruto de 2,02%, seguido do conservador, 1,73%, vitalício 0,89% e super conservador 0,87%. O CDI (índice referência do mercado de capitais brasileiro) fechou o mês em 0,86%.


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:




      Cabe ressaltar que no acumulado do gráfico está considerando o retorno líquido da taxa de administração (0,05%) somente de janeiro/2017.

      Em reunião realizada nos dias 21 e 22 de fevereiro o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros para 12,25% a.a. Já expectativa para o IPCA de fevereiro é uma alta de 0,44%, acumulando 4,87% nos últimos doze meses, assim, aproximando-se da meta de 4,50% para 2017.

      O IBOVESPA segue em alta no exercício, registrando 10,68% no acumulado dos primeiros dois meses do ano.



      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você efetuar o seu login e realizar simulações de seu benefício futuro. A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      Os investimentos da RBS Prev começaram o ano com ótimas rentabilidades. Todos os perfis de investimento superaram seus benchmarks, estabelecidos na política de investimentos 2017.


      Veja no gráfico abaixo o retorno dos perfis em comparação ao respectivo benchmark:


      Veja no gráfico abaixo o retorno líquido dos perfis comparado com o benchmark no acumulado do ano:



      A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 21 e 22 de fevereiro. Os analistas de mercado esperam novo corte na taxa SELIC do mesmo patamar ao anterior ou até mesmo mais agressivo. Além ajudar na atividade econômica do país, os cortes na taxa de juros beneficiam o resultado dos investimentos do plano.

      A expectativa para o IPCA de janeiro é uma alta de 0,51%, acumulando 5,49% nos últimos doze meses.

      O IBOVESPA registrou no primeiro mês do ano ganhos de 7,38%, seguindo o ritmo de alta do último exercício.

      O mês de novembro foi marcado pela alta volatilidade dos ativos no mercado financeiro, impactado diretamente por fatos ocorridos no cenário externo (eleições EUA) e interno (política brasileira). Entretanto, é importante ressaltar que o plano tem como objetivo obter um ganho real (retorno nominal descontando inflação) de 4% a.a. Com isso, descontando a inflação de 6,16% no exercício, informamos que o perfil super conservador está com um ganho real de 6,83%, conservador vitalício 6,71%, conservador 6,26% e o moderado 6,58%, superando as expectativas de retorno previstas no plano.

      O Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 13,75% a.a., na reunião realizada no final de novembro, sendo o segundo corte seguido na taxa. Os analistas das instituições financeiras preveem que continuarão os cortes nos próximos meses. Fato importante para a retomada da atividade econômica doméstica que está sofrendo uma recessão bastante longa no período.

      Segundo a mediana de mercado, a expectativa para o IPCA de novembro está em 0,32%, acumulando nos últimos doze meses uma alta de 7,18% e de 6,16% em 2016. Assim, os dados mostram que a inflação está desacelerando e tende a convergir para o centro da meta do banco central no final de 2017.

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      O mês de novembro foi marcado pela alta volatilidade dos ativos no mercado financeiro, impactado diretamente por fatos ocorridos no cenário externo (eleições EUA) e interno (política brasileira). Entretanto, é importante ressaltar que o plano tem como objetivo obter um ganho real (retorno nominal descontando inflação) de 4% a.a. Com isso, descontando a inflação de 6,16% no exercício, informamos que o perfil super conservador está com um ganho real de 6,83%, conservador vitalício 6,71%, conservador 6,26% e o moderado 6,58%, superando as expectativas de retorno previstas no plano.

      O Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 13,75% a.a., na reunião realizada no final de novembro, sendo o segundo corte seguido na taxa. Os analistas das instituições financeiras preveem que continuarão os cortes nos próximos meses. Fato importante para a retomada da atividade econômica doméstica que está sofrendo uma recessão bastante longa no período.

      Segundo a mediana de mercado, a expectativa para o IPCA de novembro está em 0,32%, acumulando nos últimos doze meses uma alta de 7,18% e de 6,16% em 2016. Assim, os dados mostram que a inflação está desacelerando e tende a convergir para o centro da meta do banco central no final de 2017.

      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site da RBSPrev e efetuar simulações de seu benefício futuro. A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

    Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você efetuar o seu login e realizar simulações de seu benefício futuro. A ferramenta é um ótimo instrumento para validar se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      Em outubro os perfis conservador e moderado performaram abaixo do CDI, dado que seus benchmarks são atrelados à inflação, a qual apresentou uma alta menor do esperado pelo mercado, impactando negativamente no resultado do mês. Porém, no acumulado do ano continuam performando acima do índice. O destaque do mês foi o perfil super conservador, por ser um fundo indexado ao CDI, teve um retorno maior que os demais.

      O Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros (Selic) para 14% a.a., na reunião realizada em outubro. Com o corte na taxa abaixo do esperado pelo mercado, entende-se que o Banco Central esperará um arrefecimento maior da inflação e uma sinalização mais concreta de que o governo esteja trabalhando para realizar ajuste eficiente de política fiscal para então promover cortes de juros mais significativos.

      O mês de setembro foi de ótimos retornos nos perfis conservador e moderado, superando a meta atuarial do plano e o CDI. Os demais perfis também superaram o mesmo benchmark e a meta no acumulado do ano, porém nesse mês tiveram rentabilidades inferiores.

      Após divulgações dos relatórios do BC, alguns analistas apostam que os cortes na taxa básica de juros (SELIC) começarão já na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que será nos dias 18 e 19 de outubro.

      O IPCA de setembro fechou com uma alta de 0,08%, bem abaixo das expectativas de mercado. Assim, a inflação acumulada registra alta de 8,48% nos últimos doze meses e de 5,51% em 2016.

      Em agosto todos os perfis de investimentos da RBSPrev tiveram retornos superiores à meta atuarial do plano e, no acumulado do ano, além da meta, continuam superando os principais indicadores do mercado.

      Em reunião realizada nos dias 30 e 31 de agosto, o Copom (Comitê de Política Monetária) manteve a taxa Selic em 14,25% ao ano. Entretanto, no documento publicado, o comitê afirmou que poderá haver espaço para corte na taxa ainda nesse ano, dependendo de um possível arrefecimento da inflação.

      Segundo a mediana de mercado, a expectativa para o IPCA de agosto está em 0,42%, acumulando nos últimos doze meses uma alta de 8,95% e de 5,40% em 2016.

      Julho foi um mês de ótimas rentabilidades nos investimentos da RBS Prev, dado que todos os perfis superaram a meta atuarial do plano e somente o perfil conservador vitalício não fechou acima do CDI. No acumulado do ano todos os perfis estão com retornos acima de ambos.

      Segundo a mediana de mercado, a expectativa para o IPCA de julho está em 0,41%, acumulando nos últimos doze meses uma alta de 8,67%.

      O Ibovespa registrou ganhos de 11,22% em julho, acumulando uma alta de 32,20% em 2016. Com isso, uma parcela do perfil moderado que é direcionada a investimentos em renda variável foi beneficiada, trazendo parte dos ganhos para o perfil.

      No mês de junho, assim como no anterior, houve volatilidade nos mercados. Com isso os perfis super conservador e vitalício foram os que atingiram rentabilidade superior ao CDI. Os outros perfis ficaram um pouco abaixo, mas em linha com seus benchmarks. Todos os perfis superaram a meta atuarial no mês e ano.

      O IPCA 15 (prévia da inflação) mostrou uma desaceleração da inflação no mês, passando de 0,86% em maio para 0,40% em junho. A bolsa brasileira subiu 6,3%, demonstrando uma reversão das perdas acumuladas nos últimos 2 anos. Lembrando que em 2015, a bolsa foi o pior investimento do ano, com perda de 13,31% e que em 2014 e 2013, o Ibovespa também acumulou baixas, de 2,91% e de 15,5%, respectivamente. O dólar apresentou a maior desvalorização mensal dos últimos 13 anos, encerrando junho com desvalorização de 11,05%. No acumulado do primeiro semestre, a moeda já perdeu 18,61% do seu valor.

      Aproveitamos a oportunidade para reforçar a importância de você acessar o site da RBSPrev e efetuar simulações de seu benefício futuro. A ferramenta é um ótimo instrumento para validação se sua contribuição atual está aderente à sua expectativa de benefício futuro.

      O mês de maio foi marcado pela alta volatilidade nos ativos, devido também às incertezas no atual cenário econômico e político. Assim, parte dos ganhos obtidos nos primeiros dias do mês foi perdida em seu fechamento. Mesmo diante deste cenário, dois perfis de investimentos da RBS Prev superaram a meta atuarial do plano e também o CDI. São eles o Super Conservador e o Conservador Vitalício.

      O IPCA 15 (prévia da inflação) passou de 0,51% em abril para 0,86% em maio, acima da expectativa do mercado. Com isso, o boletim Focus, do Banco Central, elevou sua previsão de inflação para 0,71% no mês de maio, atingindo 9,30% no acumulado dos últimos doze meses.

      Após três meses consecutivos de alta, a Bolsa de Valores registrou seu segundo mês de queda em 2016, encerrando maio em -10,09%.

      Ressaltamos nossa visão de que o retorno esperado dos investimentos em planos de previdência é voltado para o longo prazo, havendo variações durante o período.

      Os investimentos da RBS Prev obtiveram bons retornos no mês de abril. Os três perfis, conservador, moderado e super conservador superaram a meta atuarial no mês. Já o perfil conservador vitalício não atingiu neste mês a meta, mas está acima no acumulado do ano.

      Em reunião realizada nos dias 26 e 27 de abril, o Copom (Comitê de Política Monetária) optou novamente por manter a taxa básica de juros em 14,25% ao ano. Com isso, a autoridade monetária informa que deseja reduzir o IPCA para os limites estabelecidos pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) em 2016, ou seja, conduzir a taxa para 6,50% ao ano.

      A perspectiva para o IPCA de abril, segundo a mediana de mercado, está em 0,50%, atingindo 9,21% no acumulado dos últimos doze meses e 3,19% no ano de 2016.

      Ressaltamos nossa visão de que o retorno esperado dos investimentos em planos de previdência é voltado para o longo prazo, havendo variações durante o período.

      Março foi um mês positivo para os perfis de investimentos da RBS Prev, dado que obtiveram desempenho superior à meta atuarial do plano, que foi de 0,77%. Entretanto, somente o perfil conservador vitalício obteve um desempenho maior que o CDI, índice referência no mercado financeiro brasileiro, que fechou em 1,16%. No ano, o destaque continua sendo o perfil moderado, apresentando ganhos superiores à meta do plano de benefícios.

      Ressaltamos nossa visão de que o retorno esperado dos investimentos em planos de previdência é voltado para o longo prazo, havendo variações durante o período.

      Caros Participantes,

      O RBS Prev obteve mais um mês de ótima rentabilidade, superando o CDI nos perfis moderado, conservador e vitalício além de superar a meta atuarial nos perfis moderado e vitalício.

      Salientemos, que mesmo com um cenário econômico conturbado, a RBSPrev tem obtido um retorno superior a mediana dos demais planos de previdência complementar fechada, encontrando-se na 4ª posição entre 43 planos CV?s do ranking de fundos de pensão da Risk Office*. Veja abaixo:

      * Consultoria de investimentos prestadora de serviços para a RBS Prev.

      A perspectiva para o IPCA de fevereiro, segundo a mediana de mercado, está em 0,95%, atingindo 10,41% no acumulado dos últimos doze meses.

      Após três meses consecutivos de recuo, o Ibovespa apresentou uma alta de 5,90% no mês de fevereiro. O Real depreciou 0,42% em relação ao dólar norte americano para R$ 4,0159.

      Em reunião realizada nos dias 1º e 2 de março, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu por manter a taxa básica de juros inalterada em 14,25% ao ano, em linha com as expectativas do mercado.

      Ressaltamos nossa visão de que o retorno esperado dos investimentos em planos de previdência é voltado para o longo prazo, havendo variações durante o período.

      Janeiro foi um mês de ganhos nos investimentos da RBSPrev, pois todos os perfis performaram acima do CDI. Porém, somente o perfil moderado superou a meta atuarial no primeiro mês do ano.

      De acordo com estrutura de investimentos definida para 2016, salientamos o retorno no perfil moderado, no qual diminuímos a exposição em renda variável e aumentamos a parcela em investimentos estruturados, obtendo, assim, um ganho significativo no mês de janeiro.

      Aproveitamos a oportunidade para destacar o desempenho da RBSPrev no fechamento do ano de 2015 no mercado de previdência complementar fechada, apresentando rentabilidade acima da mediana dos 187 planos pesquisados pela Risk Office*. Veja abaixo:

      * Consultoria de investimentos prestadora de serviços para a RBS Prev.

      O IPCA de janeiro subiu 1,27%, e registra a maior alta para o mês desde 2003.

      Em reunião realizada no final do mês, o Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros, ao contrário do que vinha sinalizando previamente. A decisão é compreensível frente às incertezas do cenário local e externo.

      Ressaltamos nossa visão de que o retorno esperado dos investimentos em planos de previdência é voltado para o longo prazo, havendo variações durante o período.

      Dezembro foi um mês de ganhos nos investimentos da RBSPrev pois todos os perfis performaram acima do CDI. O perfil conservador se destacou nesse mês, cujo resultado fechou em linha com a meta atuarial.

      No ano de 2015 os perfis de investimentos também encerraram com rentabilidade elevada, porém nenhum deles superou a meta atuarial, cuja composição incide o acumulado do INPC, que teve uma aceleração muito forte em 2015.

      Ainda, aproveitamos a oportunidade para destacar o desempenho da RBSPrev no mercado de previdência complementar fechada, apresentando rentabilidade acima da mediana dos 187 planos pesquisados pela Risk Office*. Veja abaixo:

      * Consultoria de investimentos prestadora de serviços para a RBS Prev.

      Ressaltamos nossa visão de que o retorno esperado dos investimentos em planos de previdência é voltado para o longo prazo, havendo variações ao longo do período.

      Comunicamos que mesmo no atual cenário econômico de alta volatilidade, a RBS Prev se destaca no mercado de previdência complementar fechada, apresentando rentabilidade acima da mediana dos 187 planos pesquisados pela Risk Office*. Veja abaixo:

      * Consultoria de investimentos prestadora de serviços para a RBS Prev.

      Quanto à performance do período, novembro foi mais um mês de ganhos para a RBS Prev, sendo que o perfil conservador superou o CDI. Na última semana de novembro, as tensões políticas afetaram o mercado e a renda variável foi negativa, impactando na rentabilidade do perfil moderado.

      A expectativa para o IPCA, segundo a mediana do mercado está em 0,87% para novembro, atingindo 10,32% no acumulado dos últimos doze meses. Em reunião realizada no mês de novembro o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu manter a Selic em 14,25% a.a. buscando conter o aumento geral dos preços. Há dúvida no mercado se a autoridade monetária fará novos aumentos de juros diante da crescente inflação, dada a forte desaceleração da economia.

      Nos EUA, os dados mostraram um cenário econômico relativamente estável, com o crescimento do PIB mantido em torno de 2%, em meio à recuperação do mercado de trabalho. Ainda não existem evidências concretas de pressão inflacionária, mas os indicadores se mostram mais estáveis do que há poucos meses atrás.

      Ressaltamos nossa visão de que o retorno esperado dos investimentos em planos de previdência é voltado para o longo prazo, havendo variações ao longo do período.

      Outubro foi novamente um mês de ganhos para os perfis de investimentos da RBSPrev. Os perfis conservador, moderado e super conservador superaram a meta atuarial no mês. Os perfis conservador e moderado também superaram o CDI, índice referência do mercado financeiro brasileiro. Entretanto, no acumulado do ano, ainda estamos abaixo da meta atuarial e do CDI, que estão apresentando forte alta, conforme quadro abaixo. Nesse mês, o Ibovespa registrou rentabilidade de 1,80%, trazendo ganhos para a parcela aplicada em renda variável do perfil moderado, diferentemente de meses anteriores, nos quais o índice estava apresentando um percentual negativo.

      O dólar apresentou queda de 2,60% em outubro, interrompendo uma sequência de três meses consecutivos com avanço. O IPCA de outubro foi divulgado na manhã do dia 6 e trouxe dados preocupantes: 0,82% de variação no mês, contra 0,54% em setembro. O acumulado do ano chegou a 8,52%, o maior no período desde 1996. O Brasil está vivendo um momento complicado, com a situação fiscal desafiadora, inflação em alta e uma crise política acentuada. Esses fatores reforçam as expectativas de contração do PIB em torno de 3% este ano, reduzindo muito a expectativa de que a economia venha a se recuperar em 2016.

      Na Europa, o Banco Central Europeu mostrou sinais de que está se preparando para tomar medidas adicionais de política monetária, buscando um suporte no crescimento e levando a inflação de volta ao patamar próximo de 2%. O cenário continua sendo de um crescimento baixo, porém estável.

      Ressaltamos nossa visão de que as aplicações em planos de previdência são voltadas para o longo prazo e, portanto, podem sofrer variações nas rentabilidades.

      Setembro foi um mês de ganhos para os perfis de investimentos da RBSPrev. Os perfis conservador e moderado obtiveram rentabilidade de 1,02% e 0,87%, respectivamente, ultrapassando a meta atuarial no mês.

      O novo perfil super conservador alcançou rentabilidade de 1,12%, e, além da meta atuarial, também ultrapassou o CDI nesse mês. Porém, no acumulado do ano, ainda ficamos abaixo da meta atuarial e do CDI que estão com alta de 11,28% e 9,56%, respectivamente. Mas a expectativa é de que a inflação continue a ceder e nos aproximemos da meta no acumulado do ano.

      Apesar do conservadorismo adotado, a alta volatilidade do mercado acaba impactando na rentabilidade no curto prazo.

      Em reunião realizada no começo do mês, o Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros no mesmo patamar, concretizando as expectativas do mercado. Entretanto, alguns ativos estavam precificados exageradamente por uma série de questões, entre elas um novo corte de rating, a crise política e a economia enfraquecida por um período mais prolongado que o esperado. No decorrer do mês, tivemos o fechamento das taxas de juros, trazendo ganhos para nossos perfis.

      O dólar apresentou uma forte alta de 8,95% em setembro, fechando em R$ 3,97. A expectativa para o IPCA, segundo a mediana do mercado, está em 0,48% para setembro, atingindo 9,46% nos últimos doze meses.

      No cenário externo, o Fed (Banco Central norte-americano) adiou a alta da taxa de juros em sua reunião, devido às incertezas sobre a economia global. O presidente do Fed, William Dudley, entende que o dólar forte resulta de influências passageiras, permitindo que ocorra uma elevação na taxa de juros em breve.

      Ressaltamos nossa visão de que as aplicações em planos de previdência são voltadas para o longo prazo e, portanto, podem sofrer variações como as que estamos vivenciando neste momento.

      O mês Agosto não foi bom para os perfis de investimento da RBSPrev. A expectativa do mercado apontando manutenção do nível das taxas de juros atuais por um período mais longo e dado que os ativos que compõe nossa carteira são precificados pelo seu valor de mercado, a rentabilidade foi abaixo do esperado. Por outro lado, a inflação começando a ceder e a perspectiva de que o banco central não eleve a taxa básica de juros, poderemos ter ganhos nos próximos meses. O perfil conservador obteve uma rentabilidade de 0,47%, enquanto o moderado fechou em 0,10%. Devido aos fatores de mercado citados acima, nesse mês, os perfis não obtiveram desempenho superior ao CDI, índice referência do mercado financeiro brasileiro, que ficou em 1,11%. O perfil moderado foi o que mais sofreu devido à sua participação em renda variável, mês em que o Ibovespa apresentou a pior rentabilidade do ano, fechando em -8,33%.

      O mês de Agosto foi marcado por uma nova rodada de deterioração do cenário econômico e político no Brasil, bolsa de valores em queda, dólar em alta e as taxas de juros apresentando aberturas significativas.

      O dólar apresentou alta de 7,44% em agosto, fechando em R$ 3,6467. A expectativa para o IPCA, segundo a mediana do mercado está em 0,25% para agosto, atingindo 9,56% nos últimos doze meses.

      No cenário externo, o destaque do mês foi a China. Com os indicadores da atividade econômica mostrando mais um mês de desaceleração da economia, o país anunciou uma depreciação de sua moeda, deixando o Yuan (CNY) depreciar cerca de 2% em um dia e sinalizando que irá deixar a moeda flutuar mais em linha com a oferta e demanda do mercado. Os chineses reagiram com cortes de juros e compulsórios dos bancos, visando acelerar alguns projetos de infraestrutura.

      A economia norte-americana mostra-se saudável. A inflação continua mantida abaixo das expectativas do Fed e o mercado de trabalho trilha um caminho de recuperação consistente. O Fed mantém a expectativa de uma alta de juros ainda para esse ano.

      Ressaltamos nossa visão de que as aplicações em planos de previdência são voltadas para o longo prazo e, portanto podem sofrer variações como as que estamos vivenciando neste momento.

      Julho foi mais um mês de ganhos para os perfis de investimento da RBSPrev. O conservador obteve ganhos de 1,07%, enquanto o moderado fechou com 0,84%. Nesse mês, os perfis não obtiveram um desempenho superior ao CDI, índice referência do mercado financeiro brasileiro, que ficou em 1,18%. De qualquer forma, o perfil conservador está com desempenho superior no ano, 7,63% contra 7,17% do CDI. O perfil moderado, entretanto, apresenta retorno de 7,03%, impactado por um mês negativo na bolsa de valores. Nesse mês, pela primeira vez no ano, o desempenho dos perfis foi superior ao da meta atuarial, reduzindo a diferença para a meta no acumulado do ano. A expectativa é de que o aumento dos preços arrefeça nos próximos meses, aproximando a rentabilidade dos perfis a suas metas. Ressaltamos nossa visão de que as aplicações em planos de previdência são voltadas para o longo prazo.

      O dólar apresentou forte alta de 9,39% em julho, fechando em R$ 3,3940. A expectativa para o IPCA, segundo a mediana do mercado, está em 0,58% para julho, atingindo 9,51% nos últimos 12 meses. Em mais uma tentativa de conter o aumento dos preços, o Banco Central subiu novamente a taxa de juros. Essa foi a 7º alta consecutiva. Com isso, a taxa básica de juros do Brasil atingiu 14,25% ao ano. O Bacen sinalizou que manterá a política de alta de juros enquanto a inflação não ceder.

      Por fim, compartilhamos com os participantes a notícia de que a RBSPrev acumulou superávit nos três últimos exercícios e, por isso, conforme determina a legislação, distribuiremos a parcela referente aos participantes contribuintes no mês de competência Julho/2015. O valor total da parcela a ser distribuída entre os 8.300 participantes é de R$ 295.600,00. O critério do valor que coube a cada participante depende do salário, idade e tempo de vinculação ao plano (obrigatoriamente anterior a 31/12/2014).

      Junho foi um mês de ganhos para os perfis de investimento da RBSPrev. O conservador obteve ganhos de 0,91%, enquanto o moderado fechou com 0,90%. Nesse mês, os perfis não obtiveram um desempenho superior ao CDI, índice referência do mercado financeiro brasileiro, que ficou em 1,07%. Mesmo assim, eles continuam com retornos anuais superiores, com 6,50% no conservador e 6,40% no moderado, ao CDI, que está com 5,92%. Apesar da tendência de arrefecimento na alta dos preços para o resto do ano, a inflação acima da curva nos primeiros meses trouxe dificuldades aos fundos de pensão para atingirem a meta atuarial e isso também aconteceu nos perfis da RBSPrev, que estão com rentabilidade abaixo da meta atuarial (INPC + 4%a.a.) no acumulado do ano. Mensalmente, entretanto, consegue-se diminuir essa diferença. Ressaltamos nossa visão de que as aplicações de planos de previdência são voltadas para investimentos de longo prazo.

      O dólar apresentou desvalorização de 2,40% no mês, fechando em R$ 3,1026. A expectativa para o IPCA, segundo a mediana do mercado, está em 0,72% para junho, atingindo 8,82% nos últimos doze meses. Alguns players do mercado, entretanto, já trabalham com inflação acima de 9,00% para o final do ano. O governo trabalha com medidas no congresso e senado para conter o aumento dos preços através de cortes no orçamento. Essas medidas, por serem impopulares, sofrem restrições dos parlamentares, gerando dificuldades de aprovação nas casas legislativas.

      No cenário global, os Estados Unidos continuam em plena retomada da atividade econômica, focada no aumento da mão de obra empregada. O ritmo econômico do país dá sinais que o FED, banco central norte-americano, irá aumentar a taxa de juros gradativamente a partir desse ano. A Europa está em turbulência com o temor que a Grécia saia da Zona do Euro. O governo grego deu um calote no pagamento da parcela da dívida com o Fundo Monetário Internacional. O primeiro-ministro convocou o plebiscito popular, no qual pouco mais de 60% da população votou contra as medidas de austeridade impostas pelo bloco econômico.

      Maio foi um mês de resultados positivos para os perfis de investimento da RBSPrev. O conservador obteve ganhos de 1,32%, enquanto o moderado fechou com 0,83%. O perfil moderado teve performance mais tímida em função de sua participação em renda variável. No ano, ambos os perfis batem o CDI, com 115% do CDI no conservador e 111% no moderado.

      O início do ano, com altas intensas nos preços administrados, gerou dificuldades aos perfis em conseguir acompanhar a meta atuarial, composta pela inflação + 4%. Para os próximos meses, a expectativa é de que os preços apresentem uma trajetória linear de altas. O perfil conservador já conseguiu superar a meta atuarial em maio, enquanto o moderado ficou em linha. Buscamos atingir a meta ao longo do ano.

      O Ibovespa apresentou rentabilidade negativa, devido à realização de lucros, aproveitando-se dos ganhos recentes. A RBSPrev, atenta a esses movimentos, vem diminuindo gradativamente sua exposição em renda variável. Busca ficar mais concentrada em renda fixa, aproveitando esse momento de taxa de juros elevadas. Ressaltamos nossa visão de que as aplicações de planos de previdência são voltadas para investimentos de longo prazo.

      O dólar apresentou valorização de 6,19% no mês, fechando em R$ 3,1788. A expectativa para o IPCA, segundo a mediana do mercado, está em 0,55% para maio, atingindo 8,27% nos últimos doze meses. Dificilmente o governo conseguirá se manter no teto da meta de inflação, de 6,50% ao ano para 2015. Importantes reuniões aconteceram durante o mês na Câmara Federal e no Senado, para reduzir os gastos públicos e, com isso, frear o aumento dos preços com uma política fiscal restritiva. Espera-se que o governo consiga aprovar todas as medidas fiscais e faça os ajustes monetários necessários ainda em 2015, para retomar um ritmo de crescimento econômico e inflação dentro da meta em 2016.

      No cenário global, os Estados Unidos seguem em plena retomada da atividade econômica, focada no aumento da mão de obra empregada. Há sinais de que o FED, banco central norte-americano, elevará a taxa de juros gradativamente a partir desse ano.

      Caros Participantes,

      Abril foi um novo mês de ganhos para os perfis de investimento da RBSPrev. O conservador obteve resultado positivo de 1,13%, enquanto o moderado fechou com 1,57%. Os investimentos alcançaram ganhos superiores ao CDI, índice referência do mercado financeiro no Brasil, que finalizou o mês em 0,95%. No ano, os percentuais são ainda melhores, com 4,16% para o perfil moderado e 4,52% para o conservador, contra 3,79% do CDI. Após alguns meses de perda em investimentos de renda variável, o Ibovespa apresentou valorização de 9,93% no mês. Isso favoreceu o perfil moderado, em função da sua exposição a esse risco. Ressaltamos nossa visão de que as aplicações de planos de previdência são voltadas para investimentos de longo prazo.

      Após dois meses seguidos de alta, o dólar apresentou retração de 6,68% no mês, fechando em R$ 2,9936. Passados os reajustes nos preços administrados, aplicados no começo do ano, a inflação mensal tende a recuar um pouco, porém seguindo em patamares altos. A expectativa para o IPCA, segundo a mediana do mercado, em abril, é de 0,70%, atingindo 8,16% no acumulado dos últimos doze meses. O IPCA está acima do teto da meta estipulado pelo governo, de 6,50% ao ano. Em uma tentativa de frear a alta nos preços, o Copom, pela quinta reunião seguida, elevou a taxa de juros. Dessa vez o aumento foi de 0,5 ponto, passando a taxa básica para 13,25% ao ano. As perspectivas para o ano seguem pessimistas, com inflação e juros altos, crescimento baixo, aumento do desemprego e câmbio desvalorizado.

      No cenário global, os Estados Unidos persistem com desempenho econômico bom, principalmente pautado na queda gradual do desemprego. O FED, banco central norte-americano, manteve sinalização de aumentar a taxa de juros ainda nesse ano. A Europa, entretanto, permanece com crescimento baixo.

      Caros Participantes,

      Março foi um mês de ganhos para os perfis de investimentos da RBSPrev. O perfil conservador apresentou ganhos de 0,66%, enquanto o moderado ficou em 0,69%. Os índices tiveram desempenho inferior ao CDI, índice referência do mercado financeiro no Brasil, que fechou o mês em 1,04%. No ano, entretanto, os perfis estão com desempenho superior ao CDI. Apesar de o índice Ibovespa apresentar uma retração mensal, as aplicações do perfil moderado em renda variável apresentaram ganhos. Logo, seu desempenho foi superior ao perfil conservador. Novamente ressaltamos que as aplicações de planos de previdência são voltadas para investimentos de longo prazo.

      O dólar apresentou forte valorização pelo segundo mês consecutivo. A moeda norte-americana chegou a flertar com os patamares de R$ 3,30, porém perdeu força no final de março e encerrou em R$ 3,2080, representando uma alta de 11,46%. Os preços administrados continuam pressionando a inflação. A expectativa para o IPCA de março é 1,40%, atingindo 8,21% no acumulado dos últimos doze meses, acima do teto da meta estipulado pelo governo de 6,50% ao ano. Com esse cenário de alta no cambio e inflação, a tendência é que o Copom siga com sua política de aumento de juros. Entretanto, alguns economistas citam uma estabilidade na taxa no futuro, devido ao cenário de recessão que o país enfrenta. A taxa básica está em 12,75% ao ano. O índice Ibovespa apresentou uma desvalorização de 0,84% no mês. As perspectivas para o ano seguem pessimistas, com inflação e juros altos, crescimento baixo e câmbio desvalorizado.

      No cenário global, os Estados Unidos continuam com um desempenho econômico bom, principalmente no mercado de trabalho. Dessa forma, ganha cada vez mais força a tendência de aumento da taxa de juros para esse ano. A Europa, por outro lado, segue em ritmo de baixo crescimento e queda nos preços. O Banco Central Europeu trabalha com um pacote de injeção de recursos na economia para tentar acelerar a saída da crise, nos mesmos moldes do que fez os Estados Unidos após a crise do subprime.

      Caros Participantes,

      Fevereiro foi um mês excelente para os perfis de investimentos da RBSPrev. O perfil conservador obteve ganhos de 0,90%, enquanto o moderado ficou ainda melhor, em 1,57%, ambos com desempenhos superiores ao CDI, índice referência do mercado financeiro no Brasil. Após alguns meses turbulentos, a renda variável voltou a apresentar evolução e ajudou o perfil moderado. Sempre importante ressaltar que as aplicações de planos de previdência são mais voltadas para investimentos de longo prazo.

      Após um começo de ano estável, o dólar confirmou as expectativas do mercado e teve forte valorização. A moeda norte-americana chegou próximo do patamar de R$ 3,00, fechando o mês com alta de 8,11%. Os preços administrados continuam pressionando a inflação, que atingiu 7,70% no acumulado dos últimos doze meses, acima do teto da meta estipulado pelo governo de 6,50% ao ano. Com esse cenário de desvalorização do Real e aumento de preços, a perspectiva do final de fevereiro se confirmou e o Copom optou por um novo aumento na taxa de juros. A taxa básica foi elevada para 12,75% na reunião do dia 4 de março. Apesar de as ações da Petrobras seguirem perdendo valor, o índice Ibovespa apresentou uma valorização de 9,97% no mês. As expectativas para os próximos meses são de manutenção do cenário atual, com alta nos índices inflacionários, alta na taxa de juros e desvalorização do Real frente ao Dólar.

      No cenário global, os Estados Unidos apresentam melhores indicadores econômicos, principalmente no mercado de trabalho. Com isso, cada vez mais, ganha força a expectativa de aumento da taxa de juros ainda esse ano. A Europa, por outro lado, segue em ritmo de baixo crescimento e queda nos preços. O Banco Central Europeu trabalha com um pacote de injeção de recursos na economia para tentar acelerar a saída da crise, nos mesmos moldes do que fez os Estados Unidos após a crise do subprime.

      Caros Participantes,

      O ano de 2015 começou com resultados positivos para os perfis conservador e moderado. O perfil conservador teve ganho de 1,41%, enquanto o moderado cresceu 0,76%. O desempenho da renda variável prejudicou o perfil moderado no mês. Lembramos que o investimento em bolsa de valores é voltado ao longo prazo, podendo sofrer oscilações no curto e médio prazos.

      Em janeiro, confirmou-se o cenário, já aguardado pelo mercado financeiro, de oscilações do dólar, queda da bolsa de valores, elevação de preços administrados e alta na taxa de juros. O Copom busca frear a alta dos preços, influenciada em especial pelos preços administrados (combustíveis e energia elétrica).

      Na última reunião, o comitê optou por elevar a taxa de juros para 12,25% ao ano, inclusive sinalizando novos aumentos para as próximas reuniões. Novamente a Petrobras esteve no centro da discussão econômica, em função das operações de combate à corrupção desenvolvidas pela Polícia Federal. Isso fez com que o índice Ibovespa fechasse o mês em queda de -6,20%. A inflação deve começar o ano com índices acima da meta, devido às remarcações que ocorrem nesse período. No segundo semestre, porém, a tendência é de que os preços voltem a níveis próximos ao teto da meta, 6,50% ao ano, em função da elevação da taxa de juros e retração do consumo. No cenário global, os Estados Unidos apresentaram indicadores econômicos bastante positivos, com nova queda no índice de desemprego. A Europa, entretanto, exibe baixo crescimento e instabilidade política, indicando uma retomada lenta na atividade econômica.